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sábado, 14 de julho de 2012

A MÚSICA INSTRUMENTAL DO TRIOFICIAL...




TriOficial


Rosana Giosa, Popó e Dino Verdade fazem um trabalho autoral que busca ao mesmo tempo ser brasileiro, original, espontâneo e informal. Compondo e arranjando coletivamente, o trio traz neste primeiro Cd “Casa Amarela” composições em estilos diversos e inclui em cada faixa um músico convidado com um instrumento de afinidade ao tema proposto. Dessa forma o Cd tem 10 composições com a participação de 8 diferentes músicos: Vinicius Dorin (saxofone), Celso Marques (flauta), Thadeu Romano (acordeon), Rubinho Antunes (fluegelhorn), Dney Bitencourt (guitarra), Dado (saxofone) e Filó Machado com voz e violão, cantando uma única canção com letra neste Cd essencialmente instrumental.






Resumo Biográfico - Componentes


Rosana Giosa - Pianista de formação popular e erudita, vive uma intensa relação com amúsica dividindo seu trabalho entre apresentações, aulas e publicações para piano. É professora de piano há vários anos e desse trabalho resultou a gravação de três CDs com seus alunos, com a participação de músicos profissionais. É autora de sete livros para piano publicados pela sua Editora Som&Arte.

Paulo “Popó” Rapoport - É contrabaixista, violonista e  diretor musical do Restaurante Batataria Sta. Clara onde se apresenta de quinta a domingo com excelentes músicos do cenário paulistano. Sua formação musical passa pelo Clam, Conservatório do Brooklin e Escola Municipal de Música, e sua vivência musical acumula diversos trabalhos realizados no teatro e na música instrumental.

Dino Verdade - É formado nos U.S.A, pelo Miami Percussion Institute. É autor de 6 métodos para o ensino de bateria, fundador do Instituto Bateras Beat que conta com filiais espalhadas pelo Brasil e exterior, e idealizador do projeto Bateras 100% Brasil, onde são realizadas apresentações que reúnem grandes grupos de bateristas tocando simultaneamente.


Conheça Mais - Clique Abaixo


domingo, 24 de junho de 2012

CHAMBINHO DO ACORDEON INTERPRETA LUIZ GONZAGA! O FILME VEM POR AÍ...





CHAMBINHO DO ACORDEON


É o principal ator do filme "Gonzaga - De pai para filho"

O filme está em fase de edição

Será lançado no próximo mês de outubro

Vai ser um sucesso!


Viva os "100 Anos de Gonzagão"



domingo, 3 de junho de 2012

TEM EVENTO LITERÁRIO DIA 09/06 EM SAMPA...




 LANÇAMENTO DO LIVRO


DIMENSÕES.BR - CONTOS FANTÁSTICOS NO BRASIL VOL. 2

ANTOLOGIA - PARTICIPAÇÃO DO AUTOR: LAILTON ARAÚJO


Dia: 09/06/2012 - Sábado
Horário: às 15h
Evento: Gratuito

Local: China Trade Center
Endereço: Rua Pamplona, 518 - Bela Vista - São Paulo - SP
Ponto de Referência: Estação Trianon do Metrô


SITE DO EVENTO - CLIQUE ABAIXO




PROGRAMAÇÃO ESPECIAL EM 09/06/2012




ENCONTRO DE LEITORES COM ESCRITORES

E OUTROS PROFISSIONAIS DO LIVRO


10:30 (Auditório 1)

Palestra Bastidores editoriais: o funcionamento de uma editora
Palestrante: Ednei Procópio

Da ideia do autor ao livro nas prateleiras existe um longo caminho percorrido no qual vários profissionais trabalham duro. No entanto, poucos de nós conhecemos efetivamente as ações envolvidas nesse processo. Nesta palestra, o editor de livro Ednei Procópio apresentará diversos profissionais de uma editora e como eles se relacionam para levar o livro do original do autor até às livrarias físicas e virtuais, bem como e-books.

11:00 (Auditório 2)

Palestra O livro na mídia: como divulgar lançamentos
Palestrante: Jota Silvestre

Na árdua batalha para fazer seu lançamento destacar-se entre centenas de outros, os editores e assessores de imprensa nem sempre adotam os métodos mais eficazes. Quais são os erros mais comuns? Como utilizar os eventos literários a seu favor? Quais os benefícios das redes sociais? A palestra ministrada pelo jornalista Jota Silvestre vai oferecer uma visão das modernas técnicas de divulgação e dos canais de comunicação direta com o leitor ainda pouco explorados pelas editoras.

13:00 (Auditório 1)

Palestra Direitos Autorais: princípios e conceitos básicos que todo escritor deve conhecer
Palestrante: Gilberto Mariot

Os Direitos Autorais enfrentam um grande desafio histórico, pois, embora tenham nascido e se aperfeiçoado na antiguidade clássica, sobrevivido à Idade Média, se institucionalizado no renascimento e, finalmente, se positivado na modernidade em todo o mundo civilizado, agora eles se defrontam com a sociedade da informação, em que não só é questionada a interpretação profunda desse tipo de direito como também sua existência. Durante a palestra, o advogado e professor Gilberto Mariot, especialista no impacto das novas tecnologias no Direito Autoral, explicará conceitos e princípios básicos que permeiam esse direito e que todo escritor deve conhecer.

13:00 (Saguão)

Sessão de autógrafos

• 72 horas para morrer, com o autor Ricardo Ragazzo
• A série de livros Kaori, com a autora Giulia Moon
• Cira e o Velho, com o autor Walter Tierno
• Diários do Purgatório, com a autora Juliana Dacorégio
• Fábulas ao Anoitecer e As Crônicas de Kira, com a autora Georgette Silen
• O Despertar das Tatuagens, com a autora Rosana Rios
• O Mistério do Rio das Rosas Brancas, com o autor Kizzy Ysatis

13:30 (Auditório 2)

Debate Literatura minimalista: tendência, modismo ou um novo gênero?
Participantes: Samir Mesquita, Carlos Seabra, Wilson Gorj e Tiago Moralles
Mediador: Edson Rossatto

Micronarrativas são textos associados ao minimalismo artístico, um movimento das artes que privilegia o emprego mínimo de formas e o uso do essencial para a composição das obras. Com o advento do Twitter, esse tipo de texto ganhou notoriedade e uma legião de adeptos. O tema dá o que falar: estaríamos diante de um novo gênero? Para uns, trata-se de um modismo; para outros, o estilo minimalista é uma tendência natural. Edson Rossatto, escritor de micronarrativas, convidou Samir Mesquita, Carlos Seabra, Tiago Morales e Wilson Gorj, também escritores desse tipo de texto, para um bate-papo informal.

15:00 (Auditório 1)

Palestra Preparação de Originais: o ajuste profissional no texto do autor
Palestrante: Helena Gomes

O trabalho de um preparador de originais é fazer uma leitura crítica inicial do texto a ser publicado e avaliar o que precisa ser ajustado para uma melhor fluidez da leitura. Esse ajuste engloba padronização e formatação do texto, da linguagem, manutenção da coerência interna, eliminação de repetição desnecessária de palavras, correção dos vícios de linguagens, entre outras coisas, mas sempre respeitando o estilo pessoal de cada um. Contudo, nem sempre o autor está preparado para entender que esse trabalho não mutila sua obra. Durante a palestra, a escritora, jornalista e preparadora de originais Helena Gomes mostrará como é o trabalho de um preparador de originais.

15:00 (Saguão)

Lançamento de livros

• Dimensões.BR - Volume 2 (Vários autores)
• Caminhos do Medo - Volume 2 (Vários autores)
• Histórias Envenenadas - Volume 2 (Vários autores)
• Entrelinhas - Volume 2 (Vários autores)
• Moedas para o Barqueiro - Volume 3 (Vários autores)
• Dias Contados - Volume 3 (Vários autores)

16:30 (Auditório 2)

Debate Vitrines e Prateleiras: quais são os critérios utilizados pelos livreiros para expor um livro?
Mediador: Maurício Muniz

Todos os meses, mais de dois mil livros são lançados pelas editoras brasileiras. No entanto, as livrarias continuam do mesmo tamanho, não comportando a comercialização de todos esses lançamentos. Assim, como os livreiros escolhem os títulos que venderão? E dentre esses, quais são os critérios que definem quais títulos vão para as vitrines e quais vão às prateleiras? Lançamentos das grandes editoras têm predominância sobre os das editoras pequenas? Para responder essas e outras questões, o editor e jornalista Maurício Muniz conduz uma mesa-redonda com a participação de Daniel Honorato, da Livraria Martins Fontes, e Rafael .Seibel, da Livraria da Vila.

17:00 (Auditório 1)

Debate Julgue pela capa: conceitos de desenvolvimento da “cara” do livro
Participantes: Rafael Victor, Welby Dantas
Mediador: Chico Anes

Antigamente, capas de livro continham somente o título da obra, não possuíam imagens e só serviam para guardar o conteúdo. Com o tempo, essa ideia foi mudando, pois os editores perceberam que uma capa bem produzida desperta um interesse prévio do leitor antes mesmo de saber do que se trata a publicação. Hoje, se não fossem as capas, certos livros jamais teriam se tornado o sucesso que se tornaram. Nesta mesa redonda, o escritor Chico Anes conduzirá um bate-papo com os designers Rafael Victor e Welby Dantas sobre conceitos de desenvolvimento de capas e algumas curiosidades, como trabalhos que tinham tudo para dar errado e deram certo, e trabalhos que tinham tudo para alcançar o sucesso e não fizeram isso.

18:30 (Saguão)

Lançamento de livro

• Cem Toques Cravados - 2ª Edição Revista e Ampliada e Toques Para Mulheres, com o autor Edson Rossatto.



quinta-feira, 10 de maio de 2012

DICA CULTURAL - NOVO LIVRO NO MERCADO




MAR, MARMELO, MARMELEIRO

LAILTON ARAÚJO


1. Sinopse

Obra literária experimental do escritor, músico, compositor e produtor musical pernambucano, Lailton Araújo. São poesias, poemas, intuições, crônicas, contos e críticas, publicadas nos últimos 10 anos na Internet, e que causaram espanto, admiração e reflexão no povo brasileiro. No final do livro, os escritos são reunidos em forma de texto teatral, para quem ousar montar ou representar o “Teatro da Vida”, do cotidiano do Brasil e mundo.


2. Sobre o Autor

Lailton Araújo nasceu em Sertânia, Pernambuco, Brasil, em 1959. É músico, compositor, letrista, cantor, pesquisador de ritmos regionais brasileiros, escritor, ambientalista e ex-professor (não formado) do Cursinho Pré-Vestibular Educafro, onde lecionou as disciplinas: biologia e geografia.

Trabalha há 30 anos na área cultural, atuando como empresário de eventos, marketing e diretor fonográfico. Desenvolve o trabalho musical solo: Voz, Violão e Natureza.

É também vocalista da Banda Moxotó, grupo pernambucano. Atua ainda como produtor artístico dos artistas: Anastácia, Banda de Pífanos de Caruaru e Oswaldinho do Acordeon. Realizou quase 1500 eventos.


3. Informações e Descrição da Obra

Livro: Mar, Marmelo, Marmeleiro
Autor: Lailton Araújo
Editora: Perse
Categoria: Diversos, Não Ficção, Artes, Auto-Ajuda, Poesia, Literatura Nacional
Idioma: Português
Edição / Ano: 1ª Edição - 2012
Tipo de Capa: Capa Cartão
Acabamento: Brochura Sem Orelha
Papel: Offset 75gr
Formato: 14x21
Cor: Preto e Branco
Revisão: Pelo Autor
Preço do Livro Impresso: R$ 30,32
Preço do eBook Reader: R$ 7,30


4. Link - Para Venda do Livro



5. Contatos

Telefone
(11) 9200-0987

E-mail

quinta-feira, 29 de março de 2012

BRUNNO PASQUAL... UM AMIGO, MÚSICO E EMPRESÁRIO ARTÍSTICO!




Olá Jovem Amigo Lailton


Prometo... Só essa foto! E chega... Que senão você não faz mais nada hoje.




Aqui vai mais um pedacinho da nossa história, nesta foto e tantas outras da época.




Eu também lembro de situações que tivemos na adolescência. Você vê a simplicidade do palco, da aparelhagem, dos instrumentos, das roupas, das pessoas... E não imagina que junto ao enorme sucesso, também foi um tempo de grandes dificuldades. Até sair de casa e ir aos programas da TV Record, tínhamos um certo cuidado, porque sempre tinha alguém nos observando... Fãs escondidas na esquina, prontas pra tudo!




Valeu... Conseguimos amenizar e reverter as tristezas dos anos de chumbo e as incertezas dos jovens da nossa Geração 60 - em dias melhores - mandando tudo para o inferno, através da nossa música.

A receita do sucesso da Jovem Guarda foi a simplicidade de um programa que o Brasil não esquece... E olha que já se passou meio século!

Pode crer que até hoje Roberto Carlos, Dedé (bateria) e eu (Brunno Pasqual - baixo), disfarçamos, mas sentimos falta desses velhos tempos, porque tínhamos a juventude, a ansiedade e a garra de vencer. Não importava o grau de dificuldade... A gente encarava tudo de frente. Éramos os 3 mosqueteiros! Os guerreiros do bem, afinal... Éramos o RC3 (grupo musical)... (rsrs)


Atenciosamente.


Brunno Pasqual



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Antonio Aguillar
Facebook - Brunno Pasqual



domingo, 1 de janeiro de 2012

FELIZ 2012... DE PORTAS ABERTAS!




ABRAM-SE AS PORTAS

( Lailton Araújo )


A porta é a passagem entre dois ambientes. Dizem que divide várias dimensões: o que se vê e o oculto; o sagrado e o profano; o claro e o escuro; o coerente e o absurdo. É o caminho para a busca da perfeição ou imperfeição - da lapidação ou não, de pedra bruta em diamante. Também pode ser - ou não ser - a curta estrada da experimentação ao inusitado. Pode ainda ser o atalho para a monotonia, improdutividade, marasmo e deselegância com o conhecimento. A porta está para o ser humano, como a equação para um possível equilíbrio. O referencial pode ser o “x” ou “y” da questão.

Abrir a porta ao conhecimento é navegar em mar aberto, monitorado por moderno GPS - Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global). É entender que a cada novo conhecimento adquirido, pouco se sabe sobre outros conhecimentos. Abrir a porta da humildade é lição de sapiência. O sábio sabe distinguir a frase repetida da frase pensada. A humanidade torna-se homogênea e intolerante ao fechar a porta da Filosofia. A imaginação é a porta da fertilidade do gene da inteligência.

Abrir a porta ao diálogo é beber na fonte de água, com ou sem contaminação de quaisquer agentes. Saciar a sede de poder - com água destilada - é esperar que as reações químicas do líquido aconteçam ou não, por aglutinação. Quando a diplomacia humana torna-se insuportável, pode-se romper a fórmula H2O (água) por eletrólise (passagem de corrente elétrica), tendo como resultado: H (Hidrogênio - explosivo) e O (Oxigênio - essencial à respiração do ser humano). Abram-se as portas das fronteiras, para a paz e harmonia entre os povos. A energia do Hidrogênio deve ser usada apenas como fonte ecológica, opcional à queima de combustíveis fósseis. A bomba de Hidrogênio não pode ser colocada na balança diplomática, para intimidar algumas nações. A água - fonte da vida - pode ser a nova fonte da discórdia, e combustível para a destruição em massa. Quando começarão os novos conflitos pela posse das bacias hidrográficas?

Abram-se ainda todas as portas religiosas e se revise as noções de que moral, amoral e imoral dependem da ótica e cultura local. A liberdade de se acreditar em divindades, ou ateísmo, não deverá ser a fonte da discórdia e protocolo de Estado, para a justificativa de autodefesa e agressão, com conseqüências para o início de uma nova guerra mundial. Viva o Cristianismo e Islamismo! Viva o Budismo e Hinduísmo! Viva todas as crenças e descrenças, no Deus ou deuses, batizados ou pagãos, com caras ou sem caras, do bem ou do mal, mas, que propagem a união e tolerância entre os habitantes do planeta Terra. Falam por aí que somos viajantes em evolução ou cavalheiros espaciais monitorados contra um possível apocalipse! Parem: abram-se as portas...



sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

É VERÃO NATALINO NO BRASIL...




FELIZ NATAL E UM INCERTO ANO NOVO

( Lailton Araújo )


Hoje é 23 de dezembro de 2011. O Natal se aproxima mais uma vez. No Ocidente cristão as crenças religiosas estão divididas entre católicos, protestantes e outras seitas. Que rotina maluca de se presentear nesta época!

O Sol parece aquecer mais do que nunca no Brasil, ex-colônia portuguesa, e que manteve a tradição cristã do Natal nos últimos séculos. É verão! A economia brasileira concorre com o citado Sol em termos de aquecimento. O calor solar deixa os brasileiros seminus nos balneários e ruas, mostrando que neste país, se tem sensualidade, alto astral e alguns corpos sarados. Já a economia brasileira é movida com o suor e paciência de seu povo. Tudo está super aquecido, ou melhor: com os preços mais caros que em Nova Iorque. Quem se aventurar nas imensas filas dos shoppings paulistanos e centros comerciais regionais para comprar um presente, evitará à quebra do hábito da doação na noite natalina, e ajudará no aumento dos índices governamentais tão necessários nesta época de crise, descaso político e ufanismo exagerado. O Natal é um termômetro do poder de compra do brasileiro.

Depois de um ano de trabalho e incertezas, o brasileiro ainda paga os maiores impostos do planeta, e estes mesmos impostos são mal administrados por um poder público ultrapassado e arrogante, e que se acha acima de Deus, ou travestido de deuses. Mas, não é hora de falar de política: alguns acham assim! É Natal e se deve viver este espírito, mesmo sabendo que em São Paulo (Sampa para os íntimos), a “Favela do Moinho” pegou fogo, sendo o autor do incêndio, talvez um provável espírito de porco, travestido de humano e que não acredita em espírito de Natal. Talvez seja essa a opinião da maioria das pessoas. Após a tragédia, a imprensa mostrou o prefeito e seus subordinados (em pré-campanha eleitoral) elogiando o trabalho do corpo de bombeiros. Uma emissora de televisão colocou ao vivo, a realidade nua e crua - sem ser erótica - do fogo consumindo as moradias de um povo sofrido. O Ibope deve ter ultrapassado as arrecadações dos dízimos dos fiéis. E o politicamente correto é endossado pelo espírito natalino da presidente Dilma Rousseff e alguns ministros, dirigentes de um “Estado Laico”. Vieram a São Paulo para um encontro natalino dos moradores de rua, e aproveitaram a viagem para uma visita aos sem tetos do incêndio da comentada favela. Será que os gastos com a tal viagem eram necessários? Que chato! Não é hora de críticas políticas! É hora de solidariedade para com aqueles que ficaram sem tetos. Os impostos cobrados dos indefesos cidadãos - inclusive dos que moram em favelas - cobrem quaisquer despesas justificadas. É a política social do faz de conta, que até já transbordou no saco de Papai Noel! Onde serão colocadas as vítimas deste incêndio, na próxima noite de Natal?

Será que as eleições municipais acontecerão em 2012? As profecias Maias (Civilização Maia) dizem que haverá mudanças profundas no planeta Terra. Tomara que essas esperadas mudanças comecem no poder judiciário do Brasil, que hoje é questionado em sua legitimidade moral, por atos não explicados à população. Acreditar na existência de Papai Noel é o mesmo que achar que os três poderes brasileiros são autônomos e éticos! Enquanto isso, a Coréia do Norte chora lágrimas de crocodilos pela passagem espiritual de seu imperador comunista. Se o comunismo é camarada, como pode existir um imperador neste sistema político? Dizem que tudo é possível para se combater o capitalismo. Talvez sejam estas as explicações dos tiranos, para a justificativa da opressão ao seu povo. A liberdade deve ser algo inegociável, mesmo que uma nação seja ingênua, ou mesmo, acredite em Papai Noel. O espírito de Natal parece caminhar para a unificação das duas coréias, na península de fogo, independente das visões políticas de novos e velhos líderes mundiais. No Brasil caminha-se com passo da desconfiança nos políticos e olhos abertos para os atos estranhos do poder judiciário. A democracia está em crise?

O espírito do Ano Novo aproxima-se geograficamente do Oriente? Tomara que o Sol Maia (Civilização Maia) não seja uma metáfora de uma nova tragédia atômica na “Terra do Sol Nascente” (Japão). A primavera árabe continua firme e forte no Oriente Médio e Norte da África! Parece jogo de xadrez ou brincadeira de dominó! Na Líbia já não existe um ditador. O que acontecerá nos próximos meses? Egito e Síria continuam em ebulição! Irã e Israel aquecem as flores da primavera, com ameaças de extermínio, justificadas pelo direito ao átomo e gene da intolerância. Em contrapartida (separada pelo Mar Mediterrâneo) a Europa, agoniza com suas várias economias. Heroicamente ainda pode resistir à desvalorização da moeda “Euro”. De onde virão receitas e novas fórmulas para a manutenção dos benefícios sociais europeus? As antigas colônias asiáticas, africanas e latino-americanas, já não dependem do velho continente. A China é a bola da vez, neste jogo do comércio mundial - nova ordem - que começa na Ásia e termina nas Américas. Até quando os EUA observarão que o dólar e suas fortalezas militares pelos mares, já não medram ou impõe medo? Os EUA estão em decadência econômica. A China já é o segundo país em termos de PIB (Produto Interno Bruto), derrubando velhas teorias capitalistas, e deixando economistas carecas e caretas. Para onde caminha o ano 2012? Talvez para a Índia, país espiritualmente elevado e materialmente empobrecido, e que desponta para uma nova era. E as desavenças políticas com o vizinho Paquistão? Será que o Sol Maia (Civilização Maia) nascerá quadrado da janela de um trem indiano ou paquistanês? Só uma solução pacífica na disputa da Caxemira poderá trazer a resposta.

E o governo do Brasil - alheio ao rebuliço econômico e político de outras nações - mantém as velhas manias do “pão e circo”, com dois grandes eventos esportivos: “Copa do Mundo 2014” e “Rio 2016”. Marte (deus romano - da guerra) e Zeus (deus grego - dos jogos olímpicos) pedem certa prudência. A Grécia está falida; a Itália caminha para alguns anos de recessão; e muitos países da Europa pedem socorro financeiro. Aqui neste país abençoado por Deus e que ainda acredita em Papai Noel e espírito de Natal, o dinheiro do contribuinte (suado no trabalho e sugado na fonte) está sobrando para obras faraônicas. Enquanto se constrói novos estádios de futebol e se modernizam outros, o povo sofre com velhos problemas sociais causados por falta de infra-estrutura urbana e rural, e corrupção. Acredita-se que diversos moradores da “Favela do Moinho” (que pegou fogo em 22/12/2011) passarão o Natal na rua ou em algum alojamento público, e ficarão esperando um político municipal, estadual ou federal disfarçado de Papai Noel, que sabe pedir voto na hora de ser solidário. Algumas sugestões para a solução temporária do impasse social: 1) A presidente Dilma Rousseff poderia hospedar esses novos sem tetos em hotéis paulistanos de cinco estrelas, e mandar a conta das despesas, para o Ministério das Cidades; 2) O prefeito Gilberto Kassab (de São Paulo) - responsável pelo planejamento urbano - incluíria no pacote de hospedagem da presidente Dilma Rousseff (para os novos sem tetos da Favela do Moinho), uma festa de Réveillon e com direito a nova hospedagem, em alguma pousada de luxo do litoral paulista; 3) Quem pagará a conta? Talvez aquele poço sem fundo - não explicado - que pagou as hospedagens de alguns magistrados do poder judiciário.

Papai Noel existe! Sonhar não custa nada! Feliz Natal e um incerto Ano Novo!




domingo, 8 de maio de 2011

A CULTURA BRASILEIRA PRECISA DE EDUCAÇÃO...




UMA ANÁLISE: A MÍDIA CRITICA E NÃO DIZ NADA

( Lailton Araújo )


A cultura do Brasil precisa de que? Talvez de educação. Talvez ainda mais de liberdade em relação à Brasília. A arte não deve ser politicamente correta. Pode ser politicamente artística... Beber da fonte do Estado pode causar mal estar, intoxicação na criação e disseminação de um vírus chamado: inércia brasileira ou Brasilis inercis”.

A ministra Ana de Hollanda está sofrendo da doença “Burocratis gabinetis”, contraída nas últimas gestões do Ministério da Cultura. A comentada ministra (e que sofre protestos de uma mídia - estranha) foi funcionária do alto escalão da Funarte, e sabe que a doença contagia - de forma direta - os funcionários de carreira, e deixa enfermos os novos servidores (bem intencionados) que pretendem desinfetar a máquina cultural, contaminada pelo vírus em questão, e um gabinete em fase de contrair a bactéria mortal para a cultura: “Lobystiquis empresarius”.

O que está em questão: qual o papel da ministra Ana de Hollanda no governo da presidente Dilma?

1. Será que é servir aos amigos e aliados da “Ala Gilberto Gil / Juca Ferreira”, e a política “libera tudo”, de qualquer jeito e politicamente correta, para as massas, sem critérios do que é arte e a serviço da Internet e seus tentáculos, mesmo que o conceito da arte diga que nem tudo que se cria, ou criação, é arte... A criatura “Artis brasilis” agradece! A máquina estatal fica menos culta!

2. Será que é ter autonomia, como artista, cantora, irmã de um gênio da MPB, longe das influências pessoais de uma classe privilegiada de artistas (que deixaram suas marcas de contribuição) e outras, em fase de reconhecimento, abandonados nos confins do país, sem quaisquer formas de incentivos por parte dos poderes governamentais e áreas privadas. As associações de classes autorais (via Ecad), empresários artísticos, produtores culturais, OMB (Ordem dos Músicos do Brasil) e a mídia brasileira de direita, centro e esquerda, cobram mudanças e não mudanças. Mas, que mudanças e não mudanças querem quem coloca e se omite de colocar, a “boca no trombone”? As cobranças e não cobranças são confusas... A arte pode ser politicamente artística! Será que a arte também pode ser politicamente correta e artística ao mesmo tempo? Como se pode servir à nação (a ministra é uma servidora pública) tendo em uma mão a água, e na outra, o fogo? Como ser imparcial e dá continuidade às políticas das últimas gestões ministeriais, tendo a autonomia da marca da presidente Dilma, e a cara da ministra Ana de Hollanda? O balanço cultural e as dívidas deixadas por gestões anteriores precisam vir a público, doa a quem doer! É ético... Não se deve ter medo do passado!

Os novos tempos parecem com a Idade Média: queimam-se bruxas! Quem é a famosa bruxa no subconsciente da mídia brasileira? Talvez aquela que possui uma inteligência acima da média! A ministra Ana de Hollanda parece ser a mulher diferente do padrão burocrata e ineficiente, que habita o reino do vírus “Brasilis politics” e da bactéria “Midis sacanis”. Mas, Ana de Hollanda e seu gabinete estão engessados! Será que contraíram o vírus “Brasilis inercis”. Pode ser que sim, pode ser que não... Só ela - a ministra Ana de Hollanda - pode responder... Ministra da Cultura também pode colocar a “boca no trombone”!

"Sou músico, produtor artístico e compositor... Gostaria de ouvir alguns solos musicais, executados pelo trombone da ministra Ana de Hollanda. Eu confio na ministra... Acho que a presidente Dilma, também confia!"




quinta-feira, 23 de setembro de 2010

UM CIDADÃO DE FICHA LIMPA E COMPETENTE...





Texto do Site Oficial


José Candido nasceu em Sabino, no interior de São Paulo. Mais velho de quatro irmãos, assumiu o sustento da família aos 11 anos, ao ficar órfão. Trabalhou até os 21 anos nas lavouras da Alta Paulista. Foi diretor-fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Oriente e depois fez um curso de torneiro mecânico no Senai de Marília.

Em 1969 mudou-se para o bairro de Itaquera, em São Paulo, e, dois anos depois, foi para Suzano. Morou no Jardim Luela, pagando o aluguel de sua moradia e, em 1974, fixou-se no Jardim Revista. Neste bairro fundou a comunidade católica, da qual foi patrono da 1ª formatura, e ajudou a construir o centro comunitário, espaço onde as famílias se reuniam. Indignado com a situação no bairro, passou a cobrar melhorias. "Quando cheguei com minha família, não tinha água, luz, asfalto, não tinha nem padaria."

Em 1982, José Candido disputou sua primeira eleição. Faltaram poucos votos para se tornar vereador, mas virou uma liderança. Começou a ser procurado por moradores de outros bairros para encaminhar demandas. Em 1988, disputou sua segunda eleição, de novo para vereador, pelo PT. E saiu vitorioso. Tomou posse em 1º de janeiro de 1989.

Na Câmara passou a ser o representante dos moradores mais carentes, que viviam em áreas quase sem nenhuma estrutura. Mais do que isso, lutou pela regularização de bairros da divisa com Itaquaquecetuba e Mogi, que viviam uma situação indefinida: não sabiam a qual cidade pertenciam. Ajudou a levar água, luz e asfalto para essas famílias. Foi reeleito vereador mais duas vezes, tendo lugar na Câmara de 1989 a 2000.

Ao deixar a Câmara Municipal, em 2000, José Candido expandiu sua atuação. Coordenou por cinco anos o PT na macroregião do Alto Tietê. Militante na questão racial, ajudou a fundar o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Sociocultural Negro Sim (em Suzano), além de ter participado do Grupo União e Consciência Negra e do MNU (Movimento Negro Unificado).

Preocupado com o meio ambiente, defendeu a preservação do Tietê, sem esquecer das pessoas que viviam às margens do rio e mantendo a luta por moradia digna de quem é ribeirinho.


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sábado, 31 de julho de 2010

ELEFANTES BRANCOS, AZUIS, VERDES E AMARELOS…




ELEFANTES BRANCOS, AZUIS, VERDES E AMARELOS

( Lailton Araújo )


Os problemas paisagísticos de São Paulo ou outras metrópoles brasileiras caem nas “rodas-vidas” dos mesmos políticos e “pseudo-urbanistas”, nos plantões da incompetência. Gastam-se milhões de dólares para se erguer “elefantes brancos” e depois, colocam os “animais de concretos” nos “zoológicos badalados” da mídia, com comerciais pagos a preços de marfim.

Os mesmos sistemas de comunicações que prestaram serviços de publicidades (dos “elefantes brancos”) silenciam quando “o belo” torna-se “o feio”. O “lodo” nos empreendimentos públicos já não alimenta o ego de alguns políticos. Alguns se tornaram lobos, distantes de mantilhas tradicionais e famintos por dólares, euros ou sobras de reais? Alguns tipos de “lobos” já não consomem carne...

A queda no faturamento de qualquer departamento comercial da mídia, não deve ser o motivo para se fechar os olhos das câmeras, e boca da crítica. Esta é uma hipótese ou afirmação irracional? Talvez seja uma análise figurada de como se porta a relação “crítica (X) megalomaníacos” da administração pública.

Existem dezenas de projetos (que serão pagos com o dinheiro do citado povo) que deverão ser implantados nos “corações” das cidades do Brasil, nos próximos anos (Copa do Mundo 2014, Olimpíadas Rio 2016), sem consultas populares, sem análises de viabilidades ou prioridades para cada população regional. Tais projetos não fabricarão novos “elefantes brancos ou multicores”?

Mesmo sem tempestades de verão, os valores gastos em algumas aventuras urbanistas, entraram ou entrarão, em “bueiros” ou “ralos”, caindo nos córregos, rios e represas dos vizinhos das ditas metrópoles, deixando as “cidades dormitórios” sem caixa para a sobrevivência básica. E o que tem isso com viadutos, pontes, praças, teatros, trens, metrôs ou trens-balas não citados neste texto? Tem tudo haver... Chama-se interação do bem público, para uso comum, com coerência, independente se agrada aos olhos da ótica de quem vê! Chama-se responsabilidade administrativa.




quinta-feira, 22 de julho de 2010

SOU POLÍTICO E NÃO SOU RICO, ALGUM PROBLEMA?




CAROS LEITORES E LEITORAS


Recebi o texto abaixo remetido por Raul Jungmann e achei interessante publicá-lo. Qualquer pessoa pode ver o que está exposto e tirar suas conclusões. Democracia é antes de tudo transparência! Leia a publicação na íntegra..


"SOU POLÍTICO E NÃO SOU RICO, ALGUM PROBLEMA?"

Por  Raul Jungmann


A minha declaração de bens como candidato ao Senado por Pernambuco gerou perplexidade, curiosidade e virou pauta jornalística. R$ 17.897,89 é tudo que possuo, tendo sido secretário de Estado, presidente do Ibama, do Incra, secretário-executivo do Ministério do Planejamento, ministro do Desenvolvimento Agrário, presidente do conselho de administração do BNDES, vice-presidente do conselho do Banco do Brasil e deputado federal por dois mandatos.

Não tenho imóvel próprio, empresas, ações, poupança, investimentos, terras, ouro, dólares ou jóias. Jamais sequer caí na malha fina da Receita Federal. Não tenho bens em nome de filhos e/ou parentes e, quando no exercício de cargos públicos, abri mão dos meus sigilos bancário e fiscal - e também não tenho dívidas.

Vivo no mesmo apartamento alugado há mais de dez anos e tenho dois carros financiados, em 60 meses, um comigo e outro com meus filhos.

Certamente, durante mais de 20 anos de vida pública na alta administração federal e estadual, tive sob minha responsabilidade bilhões de reais.

Aliás, me lembro, e ele me recordou recentemente, que ao me despedir do presidente Itamar Franco, em 1994, lhe agradeci ter entrado e saído do seu governo com o nome limpo e R$ 200,00 na conta bancária, do que ele riu muito.

Aos 58 anos de idade e 40 de política, continuo acreditando que esta é uma ferramenta de transformação do mundo para melhor. E que política sem valores, ética e respeito é barbárie, corrupção e violência.

Em absoluto sou melhor do que alguém por isso e tenho convicção que muitos pensam e agem como eu, graças a Deus. E considero o moralismo e os moralistas execráveis.

Político algum pode enriquecer com base nos subsídios que ganha, ainda que o que receba seja muito acima da média do povo brasileiro. E, se enriqueceu, que se explique.

Aliás, em 2006, eu e os deputados Fernando Gabeira e Luiza Erundina derrubamos no Supremo Tribunal Federal (STF) um aumento exorbitante de 91% que as Mesas da Câmara e do Senado se autoconcediam. Não por ser ilegal, mas por ser imoral.

Tenho saúde, amigos, minha mulher, dois filhos lindos e faço o que gosto. Sou político e não sou rico. Nenhum problema.


RAUL JUNGMANN  (PPS-PE)

Deputado federal e candidato ao Senado Federal por Pernambuco


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