Mostrando postagens com marcador cd. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cd. Mostrar todas as postagens

sábado, 9 de junho de 2018

BANDA MOXOTÓ - SOU FELIZ - VÍDEO CLIPE 2018





 Música:  SOU FELIZ
Autores:  Wanderley Araújo / Lailton Araújo
Artista:  Banda Moxotó

Voz Solo:  Lailton Araújo

Álbum Digital:  Banda Moxotó - Luiz Pintô Na Folia
Selo: MXT - Produções Artísticas
Código:  PLAY 1001-2
Ano:  2000



domingo, 25 de maio de 2014

LIO DE SOUZA - UMA CANÇÃO PARA UM BELO DOMINGO...





FICHA TÉCNICA


* Intérprete:  LIO DE SOUZA
* Música: A ÚLTIMA VIAGEM
* Autores:  LIO DE SOUZA / LAILTON ARAÚJO
* Álbum Fonográfico:  CD - A OUTRA FACE
* Código do CD:  AMZ000902
* Ano:  2014
* Selo:  INDEPENDENTE
* Instrumentação:  HAMILTON CONCEIÇÃO
* Arranjos Musicais:  HAMILTON CONCEIÇÃO
* Estúdios:  PROMUSIC STUDIO
* Cidade:  São Paulo - SP
* Produção Executiva:  LIO DE SOUZA
* Apoio Musical:  TIAGO SOUZA


A ÚLTIMA VIAGEM
( Lio de Souza / Lailton Araújo )


Antes da minha última viagem
Quero fitar o céu, o sol e a lua
E brindar a vida com um vinho
Verde ou tinto, a cor não importa
Envelhecido com a tua experiência
E engarrafado na safra dos amantes

Meus lábios ainda umedecidos
Querem teus beijos, secos e doces
Sabor de uvas, "passas do amor”
Não quero tristeza, quero vida
E brotando das folhas das videiras
Renovadas, sem rótulo de bebida

A passagem será no pôr do sol
A música, harmonia em sol maior
Não importa se é hora da verdade
Será calmo como o desenlace, na paz
O carinho vivo será bem vindo
Cânticos e orações, melhor ainda

Viajando, talvez sem rumo ou volta
Estarei enfronhado com teus livros
Caminharei com as luzes do bem
Lembrando do brilho dos teus olhos
Das lágrimas de saudades, bonitas
Pingos de chuvas, meteoritos ao léu

Nas lembranças ficarão vestígios
De bebidas, de vinho, qualquer safra
Serão motes nas quadras de poetas
Que descrevem a alma sem rodeios
E quem olhar o céu, verá a claridade
Das galáxias, da eternidade maior




sábado, 24 de maio de 2014

LIO DE SOUZA, CANTOR E COMPOSITOR LANÇA O “CD - A OUTRA FACE”...


                                                 Fotomontagem: Lailton Araújo


 Por Lailton Araújo


“LIO DE SOUZA”, nascido em 1961 na região conhecida como “Sertão do Pajeú”, município de Carnaíba - Pernambuco - Brasil, é cantor, compositor, violonista e violeiro dos bons. Ainda jovem enveredou nos caminhos da arte, tendo migrado para a Região Sudeste do país, tal qual diversos sertanejos na época.

Em São Paulo (capital do Estado de São Paulo), estudou violão popular. Nos anos 1990 tocou na noite paulistana, participando de importantes festivais de musica. Retornando à cidade natal, fundou com alguns amigos, o grupo “Peleja, Mas Não Cai”, influenciando vários grupos musicais da cidade, e outros das localidades vizinhas.

Com três CDs gravados em anos anteriores e vários livros editados, “LIO DE SOUZA” lança em 2014, o “CD - A OUTRA FACE”, mostrando que já é um intérprete experiente. Quem ouvir o citado álbum fonográfico, perceberá influências mouras, nas harmonias, melodias e formas de cantar o “Sertão e seus costumes”. O “cantador nordestino e a viola”, tão marcantes nas músicas rurais do Nordeste brasileiro, mantêm-se presentes nas belas interpretações de “Lio” - forma carinhosa que os habitantes de Carnaíba o chamam.

“A OUTRA FACE” é um “CD” moderno, trazendo “bases de pianos” na maioria das estruturas das faixas musicais. Surpreenderá alguns ouvintes pelo “não comum” ou a falta de “pasteurização", contidos na atual música tocada pela mídia. Os ouvidos daqueles que adquirirem este belo trabalho - que eu indico para qualquer discoteca de bom gosto - agradecerão pela opção de poder ouvir o “diferente e artístico”.

“LIO DE SOUZA” é a voz parecida com o som da tempestade e que anuncia a chuva, e ela não vem. Pode ser também o ator que interpreta as letras das músicas, que falam da vida nordestina, ou ainda, o tenor dos confins sertanejos do “Rio Pajeú”, que poderá até vestir o “gibão do vaqueiro”, mas hoje veste com certeza, o terno de um “cantor de ópera”: “A Ópera do Nordeste do Brasil.”


a) FAIXAS MUSICAIS: “CD - A OUTRA FACE”

01. A ÚLTIMA VIAGEM
(Lio de Souza / Lailton Araújo)

02. VELHO GADO
(Lio de Souza)

03. DESEJOS DE POETAS
(Lio de Souza)

04. FEITO AVE DE ARRIBAÇÃO
(Lio de Souza)

05. UMA CANÇÃO BRASILEIRA
(Lio de Souza)

06. APELO AO VELHO CHICO
(Lio de Souza)

07. UMA CANTIGA PRA ELA
(Lio de Souza)

08. OUTROS BANDOS
(Lio de Souza)

09. BRIGA DE ADAGA
(Lio de Souza / Marco Araújo)

10. NATUREZA
(Lio de Souza / Sônia Machado)

11. MERCADORES SEM VIDAS
(Lio de Souza)

12. CABOCLA NORDESTINA
(Lio de Souza)


b) FICHA TÉCNICA

LIO DE SOUZA
“CD - A OUTRA FACE”
CÓD. AMZ000902 - ANO 2014
SELO - INDEPENDENTE


c) CONTATOS

LIO DE SOUZA
Tel. (87) 9149-5346 
liozipiodesouza@bol.com.br 


d) LINKS NA INTERNET - CLIQUE ABAIXO

SoundCloud
Facebook
YouTube
Clube Caiubi de Compositores
Palco MP3
MySpace
Violeiros do Brasil
Blogger



sábado, 14 de julho de 2012

A MÚSICA INSTRUMENTAL DO TRIOFICIAL...




TriOficial


Rosana Giosa, Popó e Dino Verdade fazem um trabalho autoral que busca ao mesmo tempo ser brasileiro, original, espontâneo e informal. Compondo e arranjando coletivamente, o trio traz neste primeiro Cd “Casa Amarela” composições em estilos diversos e inclui em cada faixa um músico convidado com um instrumento de afinidade ao tema proposto. Dessa forma o Cd tem 10 composições com a participação de 8 diferentes músicos: Vinicius Dorin (saxofone), Celso Marques (flauta), Thadeu Romano (acordeon), Rubinho Antunes (fluegelhorn), Dney Bitencourt (guitarra), Dado (saxofone) e Filó Machado com voz e violão, cantando uma única canção com letra neste Cd essencialmente instrumental.






Resumo Biográfico - Componentes


Rosana Giosa - Pianista de formação popular e erudita, vive uma intensa relação com amúsica dividindo seu trabalho entre apresentações, aulas e publicações para piano. É professora de piano há vários anos e desse trabalho resultou a gravação de três CDs com seus alunos, com a participação de músicos profissionais. É autora de sete livros para piano publicados pela sua Editora Som&Arte.

Paulo “Popó” Rapoport - É contrabaixista, violonista e  diretor musical do Restaurante Batataria Sta. Clara onde se apresenta de quinta a domingo com excelentes músicos do cenário paulistano. Sua formação musical passa pelo Clam, Conservatório do Brooklin e Escola Municipal de Música, e sua vivência musical acumula diversos trabalhos realizados no teatro e na música instrumental.

Dino Verdade - É formado nos U.S.A, pelo Miami Percussion Institute. É autor de 6 métodos para o ensino de bateria, fundador do Instituto Bateras Beat que conta com filiais espalhadas pelo Brasil e exterior, e idealizador do projeto Bateras 100% Brasil, onde são realizadas apresentações que reúnem grandes grupos de bateristas tocando simultaneamente.


Conheça Mais - Clique Abaixo


sexta-feira, 6 de julho de 2012

SONEKKA... MÚSICO, COMPOSITOR - UM CD ESPECIAL!




SONEKKA


"Cisma" surgiu espontaneamente, esporadicamente, colaborativamente e sem chances para que aquela aflição do "tem que dar certo" assolasse. É simplesmente autores fazendo artesanato musical.

O "set" de musicas também não termina aqui, este é o lote um.


CONHEÇA O ARTISTA E OUÇA AS MÚSICAS


Clube Caiubi - Sonekka

SoundCloud - Sonekka

sábado, 17 de julho de 2010

CARECA OU CARETA... O QUE É ISSO?




RUMOS CULTURAIS... FALTAM BÚSSOLAS!

( Lailton Araújo )


Os navegantes do “Oceano Atlântico” tentam descobrir o segredo das tempestades, calmarias, ondas, marés e águas navegáveis, neste lado continental. Talvez não conheçam a geografia destes mares. A nação da análise é Brasil ou Brazil?

Estando em qualquer porto seguro, as naus dos descendentes lusitanos, franceses, ingleses e holandeses, caminham na monotonia - travestida de “Virada Cultural” - em 2010. São composições, interpretações, textos, poemas, letras e rascunhos. As criações artísticas são livres... As escolhas obscuras! Não podem ser vinculadas aos interesses comerciais dos anunciantes nacionais ou internacionais. Muito menos: multinacionais. Sem quaisquer dúvidas: esse pedaço de chão (cagado e cuspido) pode precisar de uma revolução meio “dente por dente (x) nota por nota (x) letra por letra”. Por aqui existem poetas, compositores, letristas, músicos, fotógrafos e outros aprendizes sérios. É a maioria! A outra parte - pode ou não - está usando o lema: "tenho que me arrumá, senão, perco meu barquinho!” Desculpem a sinceridade! O mar já não é de marinheiro de primeira viagem! Quem não lembra do refrão: “Marinheiro, marinheiro (Marinheiro só)... Quem te ensinou a nadar... Ou foi o tombo do navio... Ou foi o balanço do mar...” (Bi Ribeiro/João Barone).

Muitas obras culturais - da antiga “Terra de Santa Cruz” - são originais. Aquelas tão comuns, massificadas, com a assinatura da mediocridade - ajudam ou não - no nascimento natural de uma concepção artística duvidosa, não crítica, que não recebeu crítica, e que jamais receberá crítica. Quem navega em tal mar poderá se afogar na monotonia; sonolento; em mar calmo. A viagem literária - às vezes - é previsível ou imprevisível. Depende da condução do capitão e marujos da embarcação. Como escrever sem colocar palavras ovais e frases triangulares? Aqui é América do Sul. O Caribe fica lá em cima! Se existem léguas ou milhas marítimas é uma questão de história? Qual é a praia ou litoral? Eles são de fora... “Eu não sou daqui (Marinheiro só)... Eu não tenho amor (Marinheiro só)... Eu sou da Bahia (Marinheiro só)... De São Salvador (Marinheiro só)...” (Adaptação de Caetano Veloso).

Entende-se que o objetivo é a meta necessária. O subjetivo lembra a arte. Chocar um ovo pode ser arte? Depende da ave! Ave César! Ave de rapina! Ave-da-avenida! Ave Maria! Quebram-se as formas! Rompem-se os conceitos e preconceitos! Talvez, aconteçam mudanças! As formações culturais das elites brasileiras soam como afronta ao simples, verdadeiro e genuíno. Será que os povos do Brasil sabem o que é cultura? Monteiro Lobato e Amacio Mazzaropi deixam saudades!

Onde estão os artistas independentes? Será que não se afogaram nos patrocínios estatais do país? As MTV's diárias concorrem com as linguagens das TV’s digitais abertas! E haja amor, chavões, carrões e algumas bundas com silicone! É cultura “cult”, curtida, malhada, de melodias fáceis, harmonias baratas e letras esculachadas. Os brasileiros e brasileiras sentem tesão por bumba! É normal! São formas de mídia, comunicação, música, literatura e sacanagem - sobrevivendo - no mercado do MP4! As gravadoras tornaram-se gravadores caseiros e que computam prejuízos. Os novos direitos autorais dos que criam, já não são garantidos. A internet mutilou a criação do autor? “É a vida, é bonita e é bonita...” (Gonzaguinha).




quarta-feira, 14 de julho de 2010