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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021
sexta-feira, 23 de junho de 2017
LAILTON ARAÚJO - SHOW - FORROSAMBA NA BOSSA
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terça-feira, 12 de abril de 2016
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
LAILTON ARAÚJO - EP - CANTOS E ENCANTOS
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domingo, 29 de março de 2015
LAILTON ARAÚJO - SHOW - CANTOS E ENCANTOS
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domingo, 10 de novembro de 2013
LAILTON ARAÚJO - SHOW EM GUARULHOS - SP, DIA 17/11/2013
LAILTON ARAÚJO
SHOW - VOZ, VIOLÃO E NATUREZA
Data e Horário
17/11 (domingo) às 19h
Ingresso - R$ 10,00
17/11 (domingo) às 19h
Ingresso - R$ 10,00
Local
CASA DOS CORDÉIS
Av. Torres Tibagy, 90 - Bairro Gopouva
Guarulhos - SP
Contatos
Tel. (11) 99780-0958 * 2463-4279
boscojb@gmail.com
1. Release
boscojb@gmail.com
1. Release
Nasceu em Sertânia - Estado de Pernambuco. É
músico, compositor, cantor, ambientalista, pesquisador de ritmos regionais
brasileiros e escritor. Trabalha há 30 anos na área cultural, atuando como
empresário de eventos, marketing e diretor fonográfico. Desenvolve o trabalho
solo "Voz, Violão e Natureza”. É ainda vocalista, diretor e compositor da
“Banda Moxotó“, grupo pernambucano de renome nacional. Atua ainda como produtor
artístico da “Banda de Pífanos de Caruaru”, “Anastácia” e “Oswaldinho do
Acordeon”. Realizou quase 1500 eventos no Brasil.
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sábado, 20 de abril de 2013
LAILTON ARAÚJO - SHOW MUSICAL - VOZ, VIOLÃO E NATUREZA
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sábado, 14 de julho de 2012
A MÚSICA INSTRUMENTAL DO TRIOFICIAL...
TriOficial
Rosana Giosa, Popó e Dino Verdade fazem um trabalho autoral que busca ao mesmo tempo ser brasileiro, original, espontâneo e informal. Compondo e arranjando coletivamente, o trio traz neste primeiro Cd “Casa Amarela” composições em estilos diversos e inclui em cada faixa um músico convidado com um instrumento de afinidade ao tema proposto. Dessa forma o Cd tem 10 composições com a participação de 8 diferentes músicos: Vinicius Dorin (saxofone), Celso Marques (flauta), Thadeu Romano (acordeon), Rubinho Antunes (fluegelhorn), Dney Bitencourt (guitarra), Dado (saxofone) e Filó Machado com voz e violão, cantando uma única canção com letra neste Cd essencialmente instrumental.
Resumo Biográfico - Componentes
Rosana Giosa - Pianista de formação popular e erudita, vive uma intensa relação com amúsica dividindo seu trabalho entre apresentações, aulas e publicações para piano. É professora de piano há vários anos e desse trabalho resultou a gravação de três CDs com seus alunos, com a participação de músicos profissionais. É autora de sete livros para piano publicados pela sua Editora Som&Arte.
Paulo “Popó” Rapoport - É contrabaixista, violonista e diretor musical do Restaurante Batataria Sta. Clara onde se apresenta de quinta a domingo com excelentes músicos do cenário paulistano. Sua formação musical passa pelo Clam, Conservatório do Brooklin e Escola Municipal de Música, e sua vivência musical acumula diversos trabalhos realizados no teatro e na música instrumental.
Dino Verdade - É formado nos U.S.A, pelo Miami Percussion Institute. É autor de 6 métodos para o ensino de bateria, fundador do Instituto Bateras Beat que conta com filiais espalhadas pelo Brasil e exterior, e idealizador do projeto Bateras 100% Brasil, onde são realizadas apresentações que reúnem grandes grupos de bateristas tocando simultaneamente.
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
sábado, 17 de julho de 2010
CARECA OU CARETA... O QUE É ISSO?
RUMOS CULTURAIS... FALTAM BÚSSOLAS!
( Lailton Araújo )
Os navegantes do “Oceano Atlântico” tentam descobrir o segredo das tempestades, calmarias, ondas, marés e águas navegáveis, neste lado continental. Talvez não conheçam a geografia destes mares. A nação da análise é Brasil ou Brazil?
Estando em qualquer porto seguro, as naus dos descendentes lusitanos, franceses, ingleses e holandeses, caminham na monotonia - travestida de “Virada Cultural” - em 2010. São composições, interpretações, textos, poemas, letras e rascunhos. As criações artísticas são livres... As escolhas obscuras! Não podem ser vinculadas aos interesses comerciais dos anunciantes nacionais ou internacionais. Muito menos: multinacionais. Sem quaisquer dúvidas: esse pedaço de chão (cagado e cuspido) pode precisar de uma revolução meio “dente por dente (x) nota por nota (x) letra por letra”. Por aqui existem poetas, compositores, letristas, músicos, fotógrafos e outros aprendizes sérios. É a maioria! A outra parte - pode ou não - está usando o lema: "tenho que me arrumá, senão, perco meu barquinho!” Desculpem a sinceridade! O mar já não é de marinheiro de primeira viagem! Quem não lembra do refrão: “Marinheiro, marinheiro (Marinheiro só)... Quem te ensinou a nadar... Ou foi o tombo do navio... Ou foi o balanço do mar...” (Bi Ribeiro/João Barone).
Muitas obras culturais - da antiga “Terra de Santa Cruz” - são originais. Aquelas tão comuns, massificadas, com a assinatura da mediocridade - ajudam ou não - no nascimento natural de uma concepção artística duvidosa, não crítica, que não recebeu crítica, e que jamais receberá crítica. Quem navega em tal mar poderá se afogar na monotonia; sonolento; em mar calmo. A viagem literária - às vezes - é previsível ou imprevisível. Depende da condução do capitão e marujos da embarcação. Como escrever sem colocar palavras ovais e frases triangulares? Aqui é América do Sul. O Caribe fica lá em cima! Se existem léguas ou milhas marítimas é uma questão de história? Qual é a praia ou litoral? Eles são de fora... “Eu não sou daqui (Marinheiro só)... Eu não tenho amor (Marinheiro só)... Eu sou da Bahia (Marinheiro só)... De São Salvador (Marinheiro só)...” (Adaptação de Caetano Veloso).
Entende-se que o objetivo é a meta necessária. O subjetivo lembra a arte. Chocar um ovo pode ser arte? Depende da ave! Ave César! Ave de rapina! Ave-da-avenida! Ave Maria! Quebram-se as formas! Rompem-se os conceitos e preconceitos! Talvez, aconteçam mudanças! As formações culturais das elites brasileiras soam como afronta ao simples, verdadeiro e genuíno. Será que os povos do Brasil sabem o que é cultura? Monteiro Lobato e Amacio Mazzaropi deixam saudades!
Onde estão os artistas independentes? Será que não se afogaram nos patrocínios estatais do país? As MTV's diárias concorrem com as linguagens das TV’s digitais abertas! E haja amor, chavões, carrões e algumas bundas com silicone! É cultura “cult”, curtida, malhada, de melodias fáceis, harmonias baratas e letras esculachadas. Os brasileiros e brasileiras sentem tesão por bumba! É normal! São formas de mídia, comunicação, música, literatura e sacanagem - sobrevivendo - no mercado do MP4! As gravadoras tornaram-se gravadores caseiros e que computam prejuízos. Os novos direitos autorais dos que criam, já não são garantidos. A internet mutilou a criação do autor? “É a vida, é bonita e é bonita...” (Gonzaguinha).
Estando em qualquer porto seguro, as naus dos descendentes lusitanos, franceses, ingleses e holandeses, caminham na monotonia - travestida de “Virada Cultural” - em 2010. São composições, interpretações, textos, poemas, letras e rascunhos. As criações artísticas são livres... As escolhas obscuras! Não podem ser vinculadas aos interesses comerciais dos anunciantes nacionais ou internacionais. Muito menos: multinacionais. Sem quaisquer dúvidas: esse pedaço de chão (cagado e cuspido) pode precisar de uma revolução meio “dente por dente (x) nota por nota (x) letra por letra”. Por aqui existem poetas, compositores, letristas, músicos, fotógrafos e outros aprendizes sérios. É a maioria! A outra parte - pode ou não - está usando o lema: "tenho que me arrumá, senão, perco meu barquinho!” Desculpem a sinceridade! O mar já não é de marinheiro de primeira viagem! Quem não lembra do refrão: “Marinheiro, marinheiro (Marinheiro só)... Quem te ensinou a nadar... Ou foi o tombo do navio... Ou foi o balanço do mar...” (Bi Ribeiro/João Barone).
Muitas obras culturais - da antiga “Terra de Santa Cruz” - são originais. Aquelas tão comuns, massificadas, com a assinatura da mediocridade - ajudam ou não - no nascimento natural de uma concepção artística duvidosa, não crítica, que não recebeu crítica, e que jamais receberá crítica. Quem navega em tal mar poderá se afogar na monotonia; sonolento; em mar calmo. A viagem literária - às vezes - é previsível ou imprevisível. Depende da condução do capitão e marujos da embarcação. Como escrever sem colocar palavras ovais e frases triangulares? Aqui é América do Sul. O Caribe fica lá em cima! Se existem léguas ou milhas marítimas é uma questão de história? Qual é a praia ou litoral? Eles são de fora... “Eu não sou daqui (Marinheiro só)... Eu não tenho amor (Marinheiro só)... Eu sou da Bahia (Marinheiro só)... De São Salvador (Marinheiro só)...” (Adaptação de Caetano Veloso).
Entende-se que o objetivo é a meta necessária. O subjetivo lembra a arte. Chocar um ovo pode ser arte? Depende da ave! Ave César! Ave de rapina! Ave-da-avenida! Ave Maria! Quebram-se as formas! Rompem-se os conceitos e preconceitos! Talvez, aconteçam mudanças! As formações culturais das elites brasileiras soam como afronta ao simples, verdadeiro e genuíno. Será que os povos do Brasil sabem o que é cultura? Monteiro Lobato e Amacio Mazzaropi deixam saudades!
Onde estão os artistas independentes? Será que não se afogaram nos patrocínios estatais do país? As MTV's diárias concorrem com as linguagens das TV’s digitais abertas! E haja amor, chavões, carrões e algumas bundas com silicone! É cultura “cult”, curtida, malhada, de melodias fáceis, harmonias baratas e letras esculachadas. Os brasileiros e brasileiras sentem tesão por bumba! É normal! São formas de mídia, comunicação, música, literatura e sacanagem - sobrevivendo - no mercado do MP4! As gravadoras tornaram-se gravadores caseiros e que computam prejuízos. Os novos direitos autorais dos que criam, já não são garantidos. A internet mutilou a criação do autor? “É a vida, é bonita e é bonita...” (Gonzaguinha).
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
MARIA DAPAZ - ENTREVISTA AO BLOG: A ARTE DO MEU POVO
“A homenageada de hoje do “A Arte Do Meu Povo” é uma dessas pessoas, Maria Dapaz, uma pernambucana das boas, excelente cantora e compositora/poeta das melhores desse país.” (Fonte: Blog - A Arte Do Meu Povo)
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