quinta-feira, 23 de setembro de 2010

UM CIDADÃO DE FICHA LIMPA E COMPETENTE...





Texto do Site Oficial


José Candido nasceu em Sabino, no interior de São Paulo. Mais velho de quatro irmãos, assumiu o sustento da família aos 11 anos, ao ficar órfão. Trabalhou até os 21 anos nas lavouras da Alta Paulista. Foi diretor-fundador do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Oriente e depois fez um curso de torneiro mecânico no Senai de Marília.

Em 1969 mudou-se para o bairro de Itaquera, em São Paulo, e, dois anos depois, foi para Suzano. Morou no Jardim Luela, pagando o aluguel de sua moradia e, em 1974, fixou-se no Jardim Revista. Neste bairro fundou a comunidade católica, da qual foi patrono da 1ª formatura, e ajudou a construir o centro comunitário, espaço onde as famílias se reuniam. Indignado com a situação no bairro, passou a cobrar melhorias. "Quando cheguei com minha família, não tinha água, luz, asfalto, não tinha nem padaria."

Em 1982, José Candido disputou sua primeira eleição. Faltaram poucos votos para se tornar vereador, mas virou uma liderança. Começou a ser procurado por moradores de outros bairros para encaminhar demandas. Em 1988, disputou sua segunda eleição, de novo para vereador, pelo PT. E saiu vitorioso. Tomou posse em 1º de janeiro de 1989.

Na Câmara passou a ser o representante dos moradores mais carentes, que viviam em áreas quase sem nenhuma estrutura. Mais do que isso, lutou pela regularização de bairros da divisa com Itaquaquecetuba e Mogi, que viviam uma situação indefinida: não sabiam a qual cidade pertenciam. Ajudou a levar água, luz e asfalto para essas famílias. Foi reeleito vereador mais duas vezes, tendo lugar na Câmara de 1989 a 2000.

Ao deixar a Câmara Municipal, em 2000, José Candido expandiu sua atuação. Coordenou por cinco anos o PT na macroregião do Alto Tietê. Militante na questão racial, ajudou a fundar o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Sociocultural Negro Sim (em Suzano), além de ter participado do Grupo União e Consciência Negra e do MNU (Movimento Negro Unificado).

Preocupado com o meio ambiente, defendeu a preservação do Tietê, sem esquecer das pessoas que viviam às margens do rio e mantendo a luta por moradia digna de quem é ribeirinho.


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domingo, 19 de setembro de 2010

O QUE REPRESENTA UM TIRIRICA NA DEMOCRACIA?







OPINIÃO DO BLOG "PERNAMBUCO E O MUNDO"

( Lailton Araújo )


E falam que existe democracia no Brasil! Cassação? É uma crueldade para com o palhaço! Até na Roma Antiga, o palhaço era poupado da degola dos “Neros da Vida”. No Brasil castram-se até as palhaçadas do palhaço...

E o povo fica calado! Se correr o bicho pega! Se ficar o bicho come! E o direito ao voto no palhaço? E o direito ao voto na palhaçada? E o direito ao voto no deboche? Onde está a democracia? A seriedade no Brasil confunde-se com hipocrisia...

No Brasil, o Estado de Direito começa e termina no “eu” absoluto! O Estado Francês (li algo hoje) persegue até ciganos... Aqui em São Paulo (segundo o Blog "Poder Online") perseguem-se palhaços, semi-analfabetos, negros, mulatos, nordestinos e palhaços por vocação e simpatia! O promotor em destaque, na matéria do link acima, deveria perseguir quem não cumpre a verdadeira democracia: o poder judiciário! Este não é sério no meu entender (é apenas um hipótese... pensar também é crime?), pois tem dois pesos na balança do direito!

Os próprios meios de comunicações sabem que cada juiz, advogado e promotor analisam cada caso em cima da “ótica cega da lei”. O “Direito Penal” não é uma ciência exata, assim como não deveria ser a democracia, o circo, o pão dado ao povo, a arena romana dos tribunais, as piadas velhas e antigas do palhaço e um “Tiririca da Vida”. Deixem o palhaço em paz! Estou rindo... (rsrs)