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domingo, 19 de setembro de 2010

O QUE REPRESENTA UM TIRIRICA NA DEMOCRACIA?







OPINIÃO DO BLOG "PERNAMBUCO E O MUNDO"

( Lailton Araújo )


E falam que existe democracia no Brasil! Cassação? É uma crueldade para com o palhaço! Até na Roma Antiga, o palhaço era poupado da degola dos “Neros da Vida”. No Brasil castram-se até as palhaçadas do palhaço...

E o povo fica calado! Se correr o bicho pega! Se ficar o bicho come! E o direito ao voto no palhaço? E o direito ao voto na palhaçada? E o direito ao voto no deboche? Onde está a democracia? A seriedade no Brasil confunde-se com hipocrisia...

No Brasil, o Estado de Direito começa e termina no “eu” absoluto! O Estado Francês (li algo hoje) persegue até ciganos... Aqui em São Paulo (segundo o Blog "Poder Online") perseguem-se palhaços, semi-analfabetos, negros, mulatos, nordestinos e palhaços por vocação e simpatia! O promotor em destaque, na matéria do link acima, deveria perseguir quem não cumpre a verdadeira democracia: o poder judiciário! Este não é sério no meu entender (é apenas um hipótese... pensar também é crime?), pois tem dois pesos na balança do direito!

Os próprios meios de comunicações sabem que cada juiz, advogado e promotor analisam cada caso em cima da “ótica cega da lei”. O “Direito Penal” não é uma ciência exata, assim como não deveria ser a democracia, o circo, o pão dado ao povo, a arena romana dos tribunais, as piadas velhas e antigas do palhaço e um “Tiririca da Vida”. Deixem o palhaço em paz! Estou rindo... (rsrs)




quinta-feira, 22 de julho de 2010

SOU POLÍTICO E NÃO SOU RICO, ALGUM PROBLEMA?




CAROS LEITORES E LEITORAS


Recebi o texto abaixo remetido por Raul Jungmann e achei interessante publicá-lo. Qualquer pessoa pode ver o que está exposto e tirar suas conclusões. Democracia é antes de tudo transparência! Leia a publicação na íntegra..


"SOU POLÍTICO E NÃO SOU RICO, ALGUM PROBLEMA?"

Por  Raul Jungmann


A minha declaração de bens como candidato ao Senado por Pernambuco gerou perplexidade, curiosidade e virou pauta jornalística. R$ 17.897,89 é tudo que possuo, tendo sido secretário de Estado, presidente do Ibama, do Incra, secretário-executivo do Ministério do Planejamento, ministro do Desenvolvimento Agrário, presidente do conselho de administração do BNDES, vice-presidente do conselho do Banco do Brasil e deputado federal por dois mandatos.

Não tenho imóvel próprio, empresas, ações, poupança, investimentos, terras, ouro, dólares ou jóias. Jamais sequer caí na malha fina da Receita Federal. Não tenho bens em nome de filhos e/ou parentes e, quando no exercício de cargos públicos, abri mão dos meus sigilos bancário e fiscal - e também não tenho dívidas.

Vivo no mesmo apartamento alugado há mais de dez anos e tenho dois carros financiados, em 60 meses, um comigo e outro com meus filhos.

Certamente, durante mais de 20 anos de vida pública na alta administração federal e estadual, tive sob minha responsabilidade bilhões de reais.

Aliás, me lembro, e ele me recordou recentemente, que ao me despedir do presidente Itamar Franco, em 1994, lhe agradeci ter entrado e saído do seu governo com o nome limpo e R$ 200,00 na conta bancária, do que ele riu muito.

Aos 58 anos de idade e 40 de política, continuo acreditando que esta é uma ferramenta de transformação do mundo para melhor. E que política sem valores, ética e respeito é barbárie, corrupção e violência.

Em absoluto sou melhor do que alguém por isso e tenho convicção que muitos pensam e agem como eu, graças a Deus. E considero o moralismo e os moralistas execráveis.

Político algum pode enriquecer com base nos subsídios que ganha, ainda que o que receba seja muito acima da média do povo brasileiro. E, se enriqueceu, que se explique.

Aliás, em 2006, eu e os deputados Fernando Gabeira e Luiza Erundina derrubamos no Supremo Tribunal Federal (STF) um aumento exorbitante de 91% que as Mesas da Câmara e do Senado se autoconcediam. Não por ser ilegal, mas por ser imoral.

Tenho saúde, amigos, minha mulher, dois filhos lindos e faço o que gosto. Sou político e não sou rico. Nenhum problema.


RAUL JUNGMANN  (PPS-PE)

Deputado federal e candidato ao Senado Federal por Pernambuco


CONTATOS


quarta-feira, 30 de junho de 2010

O BRASIL E A MÍDIA...




A IMPRENSA NÃO É SPAM...

( Lailton Araújo )


O que é a imprensa? Ela está acima de críticas? Não é hora de uma reavaliação interna no coração da própria imprensa? Onde está o erro? O erro é por ação ou omissão?

A isenção de preconceitos e lavagem de roupa suja nas próprias redações é uma atitude necessária, para que se ponha, a casa da mídia em ordem! Todos os dias as tvs, rádios, blogs, jornais e revistas (pessoas e pessoas da própria mídia) criticam a "própria mídia", esquecendo-se da reflexão interna! Algumas informações diárias da "própria mídia" são contraditórias, parciais, maldosas e sensacionalistas! Onde está a verdade? Onde estão as verdades?

A imprensa tem que ser livre, equilibrada, consciente e imparcial. Não pode ter simpatias por partidos políticos! Deve ser isenta de ideologias! Tem que estar a serviço da verdadeira informação ao cidadão! Não pode ser comprada, vendida, trocada ou ultrajada! Precisa passar por cima dos governos, do poder econômico, dos patrocinadores, das redes de comunicações e das próprias linhas editoriais! A imprensa tem que ser a imprensa! Simplesmente livre e responsável!


" Imprensa sem investigação ou seriedade é apenas spam... "

" Olhar o próprio rabo é o segredo de não ser mordido por um predador... É biologia! É o segredo da sobrevivência... "