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domingo, 23 de setembro de 2012

CONHEÇA: ROBERTO CASSEB... UMA PESSOA SÉRIA!




ROBERTO CASSEB E LUIZA ERUNDINA

POLÍTICA E SABEDORIA

Por Lailton Araújo


1. O Brasil está passando por grandes transformações. O povo espera as próximas cenas de uma novela sem fim. É doloroso assistir a cada capítulo político, escrito, revisado e divulgado pela mídia decadente, e que causa constrangimentos a aqueles que lutaram pelo ideal socialista. Eu sou uma dessas pessoas que não perderam a fé em Deus e na força do ser humano em tentar mudar o óbvio. Acredito na construção de uma sociedade mais justa e ética. O tempo dirá se valeu à pena!

2. Domingo, 23 de setembro, às 11h, tive o prazer de participar de uma “Plenária Política” (convidado pelo amigo: Roberto Casseb – candidato a vereador do município de São Paulo). Por sorte do destino, tomei uma aula de vida e cidadania, repassada pela deputada federal Luiza Erundina. O que é política? Pelo que entendi da professora Luiza Erundina, é a arte (talvez causa) de não ser dominado. É o mesmo que lutar por nossos direitos e deveres todos os dias, mesmo que essa resistência passe de pai para filho, de dias para anos e de séculos para milênios. Não se pode desistir de tentar melhorar a existência humana, em sua parte física e moral. Nossa casa, bairro, cidade, estado, país, continente e planeta Terra, precisam de interação política diária. É preciso ter humildade, tolerância, ética antes de tudo, e participação popular constante no processo de construção social. O ser humano não alienado (em tese) deverá manter a natureza em equilíbrio.




3. E a construção de um país (habitat) democrático? Deve acontecer pelo voto popular ao se escolher o melhor candidato a um cargo público na sociedade. Este mesmo voto não pode ser desperdiçado. Votar certo é importante. Alguns tópicos para análise:

a) O candidato que trabalha na televisão, no rádio ou na mídia (ou mesmo um aventureiro de plantão), pode entender apenas de entretenimento ou projeto pessoal político, estruturado por um bom marketing. Administração pública é algo muito sério! A população deve escolher o melhor administrador, comprometido com as mudanças sociais, que a maioria busca. Caras e bocas, bonitas ou feias, e sem competência para legislar ou administrar, causam sérios prejuízos públicos.

b) Antes de votar, conheça seu candidato. Pesquise a biografia, propostas, onde mora, o que faz, a capacidade de administrar, se é ético, tem ficha limpa, quem o acompanha, o passado, o presente, o que pretende no futuro, os amigos, inimigos, relação interpessoal no bairro e humildade. Se for rico ou pobre não importa! O dinheiro corrompe apenas quem não possui moral e uma boa educação familiar. A cor, sexo, forma física, profissão, oratória, ou outros atributos supérfluos (tão usados na mídia), podem ser descartados na hora do voto.
        
c) Eu já escolhi meu candidado ao cargo de vereador na cidade São Paulo. Não tenho vergonha de revelar meu voto. Se você não tem uma pessoa em que votar, conheça “ROBERTO CASSEB - 13111”. É um cidadão que possui várias qualidades... Tenho certeza que votarei de forma correta.












INFORMAÇÕES: ROBERTO CASSEB – 13111

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quinta-feira, 22 de julho de 2010

SOU POLÍTICO E NÃO SOU RICO, ALGUM PROBLEMA?




CAROS LEITORES E LEITORAS


Recebi o texto abaixo remetido por Raul Jungmann e achei interessante publicá-lo. Qualquer pessoa pode ver o que está exposto e tirar suas conclusões. Democracia é antes de tudo transparência! Leia a publicação na íntegra..


"SOU POLÍTICO E NÃO SOU RICO, ALGUM PROBLEMA?"

Por  Raul Jungmann


A minha declaração de bens como candidato ao Senado por Pernambuco gerou perplexidade, curiosidade e virou pauta jornalística. R$ 17.897,89 é tudo que possuo, tendo sido secretário de Estado, presidente do Ibama, do Incra, secretário-executivo do Ministério do Planejamento, ministro do Desenvolvimento Agrário, presidente do conselho de administração do BNDES, vice-presidente do conselho do Banco do Brasil e deputado federal por dois mandatos.

Não tenho imóvel próprio, empresas, ações, poupança, investimentos, terras, ouro, dólares ou jóias. Jamais sequer caí na malha fina da Receita Federal. Não tenho bens em nome de filhos e/ou parentes e, quando no exercício de cargos públicos, abri mão dos meus sigilos bancário e fiscal - e também não tenho dívidas.

Vivo no mesmo apartamento alugado há mais de dez anos e tenho dois carros financiados, em 60 meses, um comigo e outro com meus filhos.

Certamente, durante mais de 20 anos de vida pública na alta administração federal e estadual, tive sob minha responsabilidade bilhões de reais.

Aliás, me lembro, e ele me recordou recentemente, que ao me despedir do presidente Itamar Franco, em 1994, lhe agradeci ter entrado e saído do seu governo com o nome limpo e R$ 200,00 na conta bancária, do que ele riu muito.

Aos 58 anos de idade e 40 de política, continuo acreditando que esta é uma ferramenta de transformação do mundo para melhor. E que política sem valores, ética e respeito é barbárie, corrupção e violência.

Em absoluto sou melhor do que alguém por isso e tenho convicção que muitos pensam e agem como eu, graças a Deus. E considero o moralismo e os moralistas execráveis.

Político algum pode enriquecer com base nos subsídios que ganha, ainda que o que receba seja muito acima da média do povo brasileiro. E, se enriqueceu, que se explique.

Aliás, em 2006, eu e os deputados Fernando Gabeira e Luiza Erundina derrubamos no Supremo Tribunal Federal (STF) um aumento exorbitante de 91% que as Mesas da Câmara e do Senado se autoconcediam. Não por ser ilegal, mas por ser imoral.

Tenho saúde, amigos, minha mulher, dois filhos lindos e faço o que gosto. Sou político e não sou rico. Nenhum problema.


RAUL JUNGMANN  (PPS-PE)

Deputado federal e candidato ao Senado Federal por Pernambuco


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