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sábado, 31 de julho de 2010

ELEFANTES BRANCOS, AZUIS, VERDES E AMARELOS…




ELEFANTES BRANCOS, AZUIS, VERDES E AMARELOS

( Lailton Araújo )


Os problemas paisagísticos de São Paulo ou outras metrópoles brasileiras caem nas “rodas-vidas” dos mesmos políticos e “pseudo-urbanistas”, nos plantões da incompetência. Gastam-se milhões de dólares para se erguer “elefantes brancos” e depois, colocam os “animais de concretos” nos “zoológicos badalados” da mídia, com comerciais pagos a preços de marfim.

Os mesmos sistemas de comunicações que prestaram serviços de publicidades (dos “elefantes brancos”) silenciam quando “o belo” torna-se “o feio”. O “lodo” nos empreendimentos públicos já não alimenta o ego de alguns políticos. Alguns se tornaram lobos, distantes de mantilhas tradicionais e famintos por dólares, euros ou sobras de reais? Alguns tipos de “lobos” já não consomem carne...

A queda no faturamento de qualquer departamento comercial da mídia, não deve ser o motivo para se fechar os olhos das câmeras, e boca da crítica. Esta é uma hipótese ou afirmação irracional? Talvez seja uma análise figurada de como se porta a relação “crítica (X) megalomaníacos” da administração pública.

Existem dezenas de projetos (que serão pagos com o dinheiro do citado povo) que deverão ser implantados nos “corações” das cidades do Brasil, nos próximos anos (Copa do Mundo 2014, Olimpíadas Rio 2016), sem consultas populares, sem análises de viabilidades ou prioridades para cada população regional. Tais projetos não fabricarão novos “elefantes brancos ou multicores”?

Mesmo sem tempestades de verão, os valores gastos em algumas aventuras urbanistas, entraram ou entrarão, em “bueiros” ou “ralos”, caindo nos córregos, rios e represas dos vizinhos das ditas metrópoles, deixando as “cidades dormitórios” sem caixa para a sobrevivência básica. E o que tem isso com viadutos, pontes, praças, teatros, trens, metrôs ou trens-balas não citados neste texto? Tem tudo haver... Chama-se interação do bem público, para uso comum, com coerência, independente se agrada aos olhos da ótica de quem vê! Chama-se responsabilidade administrativa.




terça-feira, 6 de julho de 2010

UMA ASA, O CÉU, O OVO E A GALINHA...




BRINCANDO DE PENSADOR

( Lailton Araújo )


A grande pergunta da humanidade: "quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?"

A galinha - coitada - foi comida na última ceia da véspera de Natal, dia 24/12/2009 (antes da missa do galo), e requentada no almoço do dia 25/12/2009. Concorreu diretamente com o peru e outras aves de rapinas, na preferência culinária brasileira, inclusive no último jantar de Páscoa (mês de abril) e celebrações em homenagem ao trágico jogo de futebol - Brasil (x) Holanda - na África. Sobrou até para pescador da Noruega! Bacalhau é peixe? Parece com o governo do Brasil! Ninguém vê a cabeça! Será “peixão”? Será peixinho? Será lula? Sei lá... Está mais caro (em euro, dólar ou real) que um quilo de jabá, moeda usada por artistas em rádio e televisão. Muitos preferem carne de frango - que nasceu do ovo - e foi gerado pela galinha, com a participação do galo... Sem machismo ou feminismo, por favor! Cada ave canta em seu terreiro ou poleiro!

O ovo - frito ou cozido - estará na marmita do trabalhador em 2010! Comido e digerido, talvez vire gás metano... Será o combustível do futuro? Você come o bendito "zoião" e risca um fósforo no “fê o fó” brasileiro. É explosão total! Foguete de "pum" tupiniquim. E haja dúzias de ovos para alimentar a sede de combustão do governo brasileiro. Ovos mexidos! Mexilhão? Oxente! Conversa de doido... Já não são lulas! Evoluíram para tubarões! Tutus... Barões de bancos! Barões do café! Barões paulistanos! Barões com ou sem tutus! Parasitas das tetas gordas dos governos! Barões ou Coronéis? Freud talvez explique... Ovos neles! Dunga nunca mais!