Apresentamos a Coletânea “A Natureza será bela!?”.
Objetivamos ter uma coletânea composta de textos envolvendo a Natureza e o Meio
Ambiente, que provoque o leitor, fazendo-o se encantar com sua beleza e/ou
refletir com a situação a que vem sendo submetido. Essa Coletânea certamente
cumpriu com seu objetivo nas 56 Obras selecionadas entre Contos, Crônicas,
Poemas. O Projeto Apparere entrega sua quarta Coletânea
e a terceira Coletânea Temática. Nesse livro você encontrará as 56 melhores
Obras (na visão dos julgadores) dentre 93 que se inscreveram. O tema desta
Coletânea foi sugerido por uma leitora e selecionado dentre várias
participações. Como nas coletâneas anteriores, a Capa desta obra é a capa
escolhida pela maioria dos 93 Autores que se inscreveram para esta coletânea,
dentre 5 inscritas para participar desta seleção. Com isso temos uma Obra com a
participação democrática não só de Escritores, mas também de Designers e
Leitores. Essa política de se buscar o maior envolvimento
de Autores, Designers e Leitores sempre será a tônica do Projeto Apparere, e
para as próximas Coletâneas continuaremos escolhendo temas sugeridos pelas
pessoas em geral. Assim, deixamos aqui um convite a você leitor, entre em nosso
site www.apparere.com.br e faça Sugestões de Temas que gostaria de ver em
nossas próximas Coletâneas. Muito obrigado e até a próxima. Equipe Apparere
Apresentamos a Coletânea “O humor de cada dia”. Seu objetivo
é termos uma coletânea composta de textos humorísticos sobre do dia a dia,
relatos do cotidiano com um tom entre o humor e o absurdo, textos que divirtam
e surpreendam o leitor. Tudo isso você encontrará nessa Coletânea com 30 Obras
selecionadas entre Contos, Crônicas, Poemas e Roteiro Teatral.
Com isso, o Projeto Apparere de Coletâneas entrega, sua
terceira Coletânea e a segunda Coletânea Temática. Nesse livro você encontrará
as 30 melhores Obras (na visão dos julgadores) dentre 67 que se inscreveram.
Esse livro traz ainda outra inovação, o tema desta Coletânea foi sugerido pela
leitora Elisabeth Soares Lopes e selecionado dentre várias participações. Como
na coletânea anterior, a Capa desta obra, criada por Arisson Tavares, foi
escolhida pela maioria dos 67 Autores que se inscreveram para esta coletânea.
Com isso temos uma Obra com a participação democrática não só de Escritores,
mas também de Designers e Leitores. Esperamos que goste, divirta-se. Boa leitura.
Não é fácil escrever algo sobre qualquer pessoa. Uma palavra não colocada no devido lugar pode fazer um ego explodir em êxtase ou depressão pós-criação. É interessante ver nascer mais um livro em Sertânia, Estado de Pernambuco, Brasil.
Quebrando as formalidades - sou um aprendiz de crítico de plantão, pois o autor desta obra permitiu tal abuso - deixo registrada a admiração que tenho por Josessandro Andrade, poeta e historiador do dia a dia do Sertão. “Sandro”, como é conhecido entre os amigos e amigas, talvez seja a reencarnação de outros esquecidos escritores do Vale do Moxotó. Malditos do tempo? Não... Foram e são incompreendidos em uma região que não valoriza - como devia - as diversas formas de expressão cultural. Os talentos sertanienses voam iguais as aves de arribação. Sempre existirá uma cacimba - ainda com água - para saciar a sede do conhecimento e reconhecimento que as aves migratórias procuram? Penso que sim. Esta tal sede poderá matar de saudade, frustração e noites não dormidas. Como é bom morrer ou se encantar, procurando o que a leitura e escrita proporcionam, quebrando regras e preconceitos! O mundo muda de cor e forma na criação literária? Qualquer mestre sabe que a porta do conhecimento leva para outras dimensões e sonhos... O professor Josessandro poetiza nas salas de aula, nas discussões políticas (algumas acirradas e jogadas no tabuleiro de xadrez) e nas rodas da boemia. Qual poeta não é polêmico?
Fiquei surpreso com as homenagens neste livro. Sem plagiar: “não quero jogar confetes”! Prefiro citar a satisfação em ler um escritor maduro derramando sentimentos, histórias em forma de poemas, crônicas metrificadas ou não, e letras - soltas - sem quaisquer preocupações com estéticas. As noites de lua cheia e novas formas de reflexão podem deixar qualquer ser humano aberto à espiritualidade ou não!
“Com Cheiro de Mar e Quixabeira” tem os pés nos arrecifes pernambucanos e perfume de mato sertanejo. É biográfico quando registra fatos das obras de autores da terra, em uma época - única - de Sertânia. Percebo que foi escrito em transe, observando a sociedade, com os olhos críticos, sensibilidade apurada e mãos de um grande poeta. É um livro impessoal na maioria dos textos e contestador. Será obrigatório nas cabeceiras de leitores de bom gosto e bibliotecas de pesquisas culturais.
Está participando do “Festival Internacional de
Cantores - Autores / Una Canción Por La Paz 2017”, organizado por “URI
AL&C”, evento da “América Latina”, e que será realizado no Brasil, período
de 12 a 14/05/2017, no município de “São Luiz do Paraitinga - SP”.
Apresentamos
a primeira Coletânea Apparere de Contos. Aqui você encontrará as 30 melhores
Obras (na visão dos julgadores) dentre as mais de 90 que se inscreveram para
participar desta Coletânea.
A
experiência de editar essa Coletânea foi muito prazerosa, pois a princípio
imaginávamos que por se tratar da primeira teríamos uma Coletânea Mista de
Poemas, Contos e Crônicas e para nossa surpresa recebemos 368 inscrições. Com
essa quantidade de inscrições decidimos dividi-la em três:
1.Coletâneas
de Poemas;
2.Coletânea de Contos; e
3.Coletânea de Crônicas mais alguns Contos.
Nós
do Projeto Apparere ficamos muito felizes pois o Projeto surgiu com o objetivo
de “incentivar novos Autores e Autores em geral, a tirar seus Textos/Obras
(Poesia, Trova, Haikai, Conto, Crônica, etc.) da gaveta e publicá-los em uma
Coletânea, dando visibilidade a eles e compartilhando-os com o Mundo”; e
pudemos fazer isso com 159 Autores."
Lailton Araújoestá participando do livroPonto de Criação - Contos de Temática Livre, daAndross Editora, organizada
pelo escritorAlfer Medeiros. Nesta
antologia ou coletânea constam quase 90 textos (432 páginas), escritos em forma
de conto ou crônica, com as participações de dezenas de escritores do Norte ao
Sul do Brasil.
É muita gente
boa “brincando de escrever - com seriedade”, em um país que despreza a leitura
e escrita. Consta no citado livro o conto:A Abelha e a Rosa - Brincando com a vida (De: Lailton
Araújo).
Publiquei um texto
sobre o "Natal", na "Antologia Virtual CEN - XIV Edição Especial
de Natal", Organização: Maria Beatriz, Idealizador: Carlos Leite, Portal
CEN (Cá Estamos Nós), Brasil / Portugal - Dezembro de 2014. Sou um dos autores
deste conceituado portal de literatura.
A crônica
"PORTAS SEM TRAMELAS" ( Lailton Araújo ) foi selecionada no
"VIII Concurso Literário de Presidente Prudente", da Secretaria
Municipal de Cultura, Prefeitura Municipal de Presidente Prudente - SP, e está
publicada no livro (capa acima), lançado no "5º SALÃO DO LIVRO",
conforme links abaixo, do mesmo município. Foram inscritos quase 1.000 textos,
com a participação aproximada de 400 autores.
Somos o que
somos? Poderemos ser qualquer coisa. A modificação começa no conflito do
eu próprio e o eu impróprio.
Nada se transforma? A
transformação depende da educação e respeito mútuos. A união faz a força e traz
a alegria... Se houver cooperação.
Devemos cumprir o que foi ou
está escrito? Tudo o que o ser humano escreveu pode ser cumprido, comprido,
contestado ou apagado. Atualmente alguns “deletam” ou delatam.
Estamos sozinhos? A vida, o
tempo e o mundo racional - ou irracional - são complexos. Às vezes estamos
acompanhados ou desacompanhados... A existência humana é diferenciada. Pensamos
e achamos que somos os únicos seres pensantes. É o pensamento de quem pensa que
sabe tudo! É a rotina da construção e destruição dos pensamentos de outros
seres, pensantes e não pensantes.
Amigos e amigas existem? Os
verdadeiros amigos e amigas mostram solidariedade nas horas difíceis. Os falsos
elogios massageiam o ego no jardim florido. Mas, se existem flores - podem
existir espinhos. Quais os amigos que tocarão neste espinho, sem o temor de um
ferimento?
O que são deuses ou Deus? A
mitologia, a filosofia e a religião de cada povo do planeta Terra, tentaram ou
e tentam explicar tal questão. Os olhos da ciência, a observação empírica e a
direção política de cada país mostram caminhos da conveniência ou da
inconveniência, na manipulação da crença em um Deus ou Deuses. Talvez Deus ou
os Deuses sejam mais simples do que pintamos, escrevemos ou endeusamos. O ser
humano pode ter criado um Deus ou Deuses, grandiosos, onipotentes,
onipresentes, juízes, advogados - e às vezes: carrascos. Será que Deus ou os
Deuses precisam de templos ou tempo, e de mídia ou teatro?
O que são anjos? Se o tempo do
verbo for o presente... Os anjos são os amigos do bem, os internautas, os
esportistas, os músicos, os intelectuais e não intelectuais, os médicos, os
poetas, os escritores, nossos pais, nossos irmãos, nossos filhos, nossos avós,
nossos tios, nossos professores e os espíritos que não sejam de porcos. Se
houver qualquer dúvida... Pergunte a Deus ou aos Deuses. Os anjos são perfeitos? A
perfeição pode ser conquistada. Não deveria ser o ponto final de chegada! O
Universo está em expansão! O conceito é o caminho do preconceito! A evolução é
gradual. Requer tempo, mutação e aprendizado. Perfeição e verdade são palavras
primas da arrogância. Será que não são palavras inimigas da observação, não
alienação, liberdade e sabedoria? Se os anjos fossem perfeitos, não precisariam
de asas... Voariam sem elas. Os anjos são anjos! Não são Deuses, nem Deus!
Antes da minha
última viagem
Quero fitar o céu, o sol e a lua
E brindar a vida com um vinho
Verde ou tinto, a cor não importa
Envelhecido com a tua experiência
E engarrafado na safra dos amantes
Meus lábios ainda
umedecidos
Querem teus beijos, secos e doces
Sabor de uvas, "passas do amor”
Não quero tristeza, quero vida
E brotando das folhas das videiras
Renovadas, sem rótulo de bebida
A passagem será no
pôr do sol
A música, harmonia em sol maior
Não importa se é hora da verdade
Será calmo como o desenlace, na paz
O carinho vivo será bem vindo
Cânticos e orações, melhor ainda
Viajando, talvez
sem rumo ou volta
Estarei enfronhado com teus livros
Caminharei com as luzes do bem
Lembrando do brilho dos teus olhos
Das lágrimas de saudades, bonitas
Pingos de chuvas, meteoritos ao léu
Nas lembranças
ficarão vestígios De bebidas, de vinho, qualquer
safra
Serão motes nas quadras de poetas
Que descrevem a alma sem rodeios
E quem olhar o céu, verá a claridade
Das galáxias, da eternidade maior
“LIO DE SOUZA”, nascido em
1961 na região conhecida como “Sertão do Pajeú”, município de Carnaíba -
Pernambuco - Brasil, é cantor, compositor, violonista e violeiro dos bons.
Ainda jovem enveredou nos caminhos da arte, tendo migrado para a Região Sudeste
do país, tal qual diversos sertanejos na época.
Em São Paulo (capital do Estado de São Paulo), estudou violão
popular. Nos anos 1990 tocou na noite paulistana, participando de importantes festivais
de musica. Retornando à cidade natal, fundou com alguns amigos, o grupo “Peleja,
Mas Não Cai”, influenciando vários grupos musicais da cidade, e outros das
localidades vizinhas.
Com três CDs gravados em
anos anteriores e vários livros editados,“LIO DE SOUZA” lança em 2014, o “CD -
A OUTRA FACE”, mostrando que já é um intérprete experiente. Quem ouvir o citado
álbum fonográfico, perceberá influências mouras, nas harmonias, melodias e
formas de cantar o “Sertão e seus costumes”. O “cantador nordestino e a viola”,
tão marcantes nas músicas rurais do Nordeste brasileiro, mantêm-se presentes nas
belas interpretações de “Lio” - forma carinhosa que os habitantes de Carnaíba o
chamam.
“A OUTRA FACE” é um “CD”
moderno, trazendo “bases de pianos” na maioria das estruturas das faixas musicais.
Surpreenderá alguns ouvintes pelo “não comum” ou a falta de “pasteurização", contidos na atual música tocada pela mídia. Os ouvidos daqueles que
adquirirem este belo trabalho - que eu indico para qualquer discoteca de bom
gosto - agradecerão pela opção de poder ouvir o “diferente e artístico”.
“LIO DE SOUZA” é a voz
parecida com o som da tempestade e que anuncia a chuva, e ela não vem. Pode ser
também o ator que interpreta as letras das músicas, que falam da vida
nordestina, ou ainda, o tenor dos confins sertanejos do “Rio Pajeú”, que poderá
até vestir o “gibão do vaqueiro”, mas hoje veste com certeza, o terno de um
“cantor de ópera”: “A Ópera do Nordeste do Brasil.”
a) FAIXAS MUSICAIS: “CD - A
OUTRA FACE”
01. A ÚLTIMA VIAGEM (Lio de Souza / Lailton
Araújo)
02. VELHO GADO (Lio de Souza)
03. DESEJOS DE POETAS (Lio de Souza)
04. FEITO AVE DE ARRIBAÇÃO (Lio de Souza)
05. UMA CANÇÃO BRASILEIRA (Lio de Souza)
06. APELO AO VELHO CHICO (Lio de Souza)
07. UMA CANTIGA PRA ELA (Lio de Souza)
08. OUTROS BANDOS (Lio de Souza)
09. BRIGA DE ADAGA (Lio de Souza / Marco
Araújo)
10. NATUREZA (Lio de Souza / Sônia
Machado)
11. MERCADORES SEM VIDAS (Lio de Souza)
12. CABOCLA NORDESTINA (Lio de Souza)
b) FICHA TÉCNICA
LIO
DE SOUZA “CD
- A OUTRA FACE” CÓD.
AMZ000902 - ANO 2014 SELO
- INDEPENDENTE