quinta-feira, 29 de março de 2012

BRUNNO PASQUAL... UM AMIGO, MÚSICO E EMPRESÁRIO ARTÍSTICO!




Olá Jovem Amigo Lailton


Prometo... Só essa foto! E chega... Que senão você não faz mais nada hoje.




Aqui vai mais um pedacinho da nossa história, nesta foto e tantas outras da época.




Eu também lembro de situações que tivemos na adolescência. Você vê a simplicidade do palco, da aparelhagem, dos instrumentos, das roupas, das pessoas... E não imagina que junto ao enorme sucesso, também foi um tempo de grandes dificuldades. Até sair de casa e ir aos programas da TV Record, tínhamos um certo cuidado, porque sempre tinha alguém nos observando... Fãs escondidas na esquina, prontas pra tudo!




Valeu... Conseguimos amenizar e reverter as tristezas dos anos de chumbo e as incertezas dos jovens da nossa Geração 60 - em dias melhores - mandando tudo para o inferno, através da nossa música.

A receita do sucesso da Jovem Guarda foi a simplicidade de um programa que o Brasil não esquece... E olha que já se passou meio século!

Pode crer que até hoje Roberto Carlos, Dedé (bateria) e eu (Brunno Pasqual - baixo), disfarçamos, mas sentimos falta desses velhos tempos, porque tínhamos a juventude, a ansiedade e a garra de vencer. Não importava o grau de dificuldade... A gente encarava tudo de frente. Éramos os 3 mosqueteiros! Os guerreiros do bem, afinal... Éramos o RC3 (grupo musical)... (rsrs)


Atenciosamente.


Brunno Pasqual



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domingo, 1 de janeiro de 2012

FELIZ 2012... DE PORTAS ABERTAS!




ABRAM-SE AS PORTAS

( Lailton Araújo )


A porta é a passagem entre dois ambientes. Dizem que divide várias dimensões: o que se vê e o oculto; o sagrado e o profano; o claro e o escuro; o coerente e o absurdo. É o caminho para a busca da perfeição ou imperfeição - da lapidação ou não, de pedra bruta em diamante. Também pode ser - ou não ser - a curta estrada da experimentação ao inusitado. Pode ainda ser o atalho para a monotonia, improdutividade, marasmo e deselegância com o conhecimento. A porta está para o ser humano, como a equação para um possível equilíbrio. O referencial pode ser o “x” ou “y” da questão.

Abrir a porta ao conhecimento é navegar em mar aberto, monitorado por moderno GPS - Global Positioning System (Sistema de Posicionamento Global). É entender que a cada novo conhecimento adquirido, pouco se sabe sobre outros conhecimentos. Abrir a porta da humildade é lição de sapiência. O sábio sabe distinguir a frase repetida da frase pensada. A humanidade torna-se homogênea e intolerante ao fechar a porta da Filosofia. A imaginação é a porta da fertilidade do gene da inteligência.

Abrir a porta ao diálogo é beber na fonte de água, com ou sem contaminação de quaisquer agentes. Saciar a sede de poder - com água destilada - é esperar que as reações químicas do líquido aconteçam ou não, por aglutinação. Quando a diplomacia humana torna-se insuportável, pode-se romper a fórmula H2O (água) por eletrólise (passagem de corrente elétrica), tendo como resultado: H (Hidrogênio - explosivo) e O (Oxigênio - essencial à respiração do ser humano). Abram-se as portas das fronteiras, para a paz e harmonia entre os povos. A energia do Hidrogênio deve ser usada apenas como fonte ecológica, opcional à queima de combustíveis fósseis. A bomba de Hidrogênio não pode ser colocada na balança diplomática, para intimidar algumas nações. A água - fonte da vida - pode ser a nova fonte da discórdia, e combustível para a destruição em massa. Quando começarão os novos conflitos pela posse das bacias hidrográficas?

Abram-se ainda todas as portas religiosas e se revise as noções de que moral, amoral e imoral dependem da ótica e cultura local. A liberdade de se acreditar em divindades, ou ateísmo, não deverá ser a fonte da discórdia e protocolo de Estado, para a justificativa de autodefesa e agressão, com conseqüências para o início de uma nova guerra mundial. Viva o Cristianismo e Islamismo! Viva o Budismo e Hinduísmo! Viva todas as crenças e descrenças, no Deus ou deuses, batizados ou pagãos, com caras ou sem caras, do bem ou do mal, mas, que propagem a união e tolerância entre os habitantes do planeta Terra. Falam por aí que somos viajantes em evolução ou cavalheiros espaciais monitorados contra um possível apocalipse! Parem: abram-se as portas...



sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

É VERÃO NATALINO NO BRASIL...




FELIZ NATAL E UM INCERTO ANO NOVO

( Lailton Araújo )


Hoje é 23 de dezembro de 2011. O Natal se aproxima mais uma vez. No Ocidente cristão as crenças religiosas estão divididas entre católicos, protestantes e outras seitas. Que rotina maluca de se presentear nesta época!

O Sol parece aquecer mais do que nunca no Brasil, ex-colônia portuguesa, e que manteve a tradição cristã do Natal nos últimos séculos. É verão! A economia brasileira concorre com o citado Sol em termos de aquecimento. O calor solar deixa os brasileiros seminus nos balneários e ruas, mostrando que neste país, se tem sensualidade, alto astral e alguns corpos sarados. Já a economia brasileira é movida com o suor e paciência de seu povo. Tudo está super aquecido, ou melhor: com os preços mais caros que em Nova Iorque. Quem se aventurar nas imensas filas dos shoppings paulistanos e centros comerciais regionais para comprar um presente, evitará à quebra do hábito da doação na noite natalina, e ajudará no aumento dos índices governamentais tão necessários nesta época de crise, descaso político e ufanismo exagerado. O Natal é um termômetro do poder de compra do brasileiro.

Depois de um ano de trabalho e incertezas, o brasileiro ainda paga os maiores impostos do planeta, e estes mesmos impostos são mal administrados por um poder público ultrapassado e arrogante, e que se acha acima de Deus, ou travestido de deuses. Mas, não é hora de falar de política: alguns acham assim! É Natal e se deve viver este espírito, mesmo sabendo que em São Paulo (Sampa para os íntimos), a “Favela do Moinho” pegou fogo, sendo o autor do incêndio, talvez um provável espírito de porco, travestido de humano e que não acredita em espírito de Natal. Talvez seja essa a opinião da maioria das pessoas. Após a tragédia, a imprensa mostrou o prefeito e seus subordinados (em pré-campanha eleitoral) elogiando o trabalho do corpo de bombeiros. Uma emissora de televisão colocou ao vivo, a realidade nua e crua - sem ser erótica - do fogo consumindo as moradias de um povo sofrido. O Ibope deve ter ultrapassado as arrecadações dos dízimos dos fiéis. E o politicamente correto é endossado pelo espírito natalino da presidente Dilma Rousseff e alguns ministros, dirigentes de um “Estado Laico”. Vieram a São Paulo para um encontro natalino dos moradores de rua, e aproveitaram a viagem para uma visita aos sem tetos do incêndio da comentada favela. Será que os gastos com a tal viagem eram necessários? Que chato! Não é hora de críticas políticas! É hora de solidariedade para com aqueles que ficaram sem tetos. Os impostos cobrados dos indefesos cidadãos - inclusive dos que moram em favelas - cobrem quaisquer despesas justificadas. É a política social do faz de conta, que até já transbordou no saco de Papai Noel! Onde serão colocadas as vítimas deste incêndio, na próxima noite de Natal?

Será que as eleições municipais acontecerão em 2012? As profecias Maias (Civilização Maia) dizem que haverá mudanças profundas no planeta Terra. Tomara que essas esperadas mudanças comecem no poder judiciário do Brasil, que hoje é questionado em sua legitimidade moral, por atos não explicados à população. Acreditar na existência de Papai Noel é o mesmo que achar que os três poderes brasileiros são autônomos e éticos! Enquanto isso, a Coréia do Norte chora lágrimas de crocodilos pela passagem espiritual de seu imperador comunista. Se o comunismo é camarada, como pode existir um imperador neste sistema político? Dizem que tudo é possível para se combater o capitalismo. Talvez sejam estas as explicações dos tiranos, para a justificativa da opressão ao seu povo. A liberdade deve ser algo inegociável, mesmo que uma nação seja ingênua, ou mesmo, acredite em Papai Noel. O espírito de Natal parece caminhar para a unificação das duas coréias, na península de fogo, independente das visões políticas de novos e velhos líderes mundiais. No Brasil caminha-se com passo da desconfiança nos políticos e olhos abertos para os atos estranhos do poder judiciário. A democracia está em crise?

O espírito do Ano Novo aproxima-se geograficamente do Oriente? Tomara que o Sol Maia (Civilização Maia) não seja uma metáfora de uma nova tragédia atômica na “Terra do Sol Nascente” (Japão). A primavera árabe continua firme e forte no Oriente Médio e Norte da África! Parece jogo de xadrez ou brincadeira de dominó! Na Líbia já não existe um ditador. O que acontecerá nos próximos meses? Egito e Síria continuam em ebulição! Irã e Israel aquecem as flores da primavera, com ameaças de extermínio, justificadas pelo direito ao átomo e gene da intolerância. Em contrapartida (separada pelo Mar Mediterrâneo) a Europa, agoniza com suas várias economias. Heroicamente ainda pode resistir à desvalorização da moeda “Euro”. De onde virão receitas e novas fórmulas para a manutenção dos benefícios sociais europeus? As antigas colônias asiáticas, africanas e latino-americanas, já não dependem do velho continente. A China é a bola da vez, neste jogo do comércio mundial - nova ordem - que começa na Ásia e termina nas Américas. Até quando os EUA observarão que o dólar e suas fortalezas militares pelos mares, já não medram ou impõe medo? Os EUA estão em decadência econômica. A China já é o segundo país em termos de PIB (Produto Interno Bruto), derrubando velhas teorias capitalistas, e deixando economistas carecas e caretas. Para onde caminha o ano 2012? Talvez para a Índia, país espiritualmente elevado e materialmente empobrecido, e que desponta para uma nova era. E as desavenças políticas com o vizinho Paquistão? Será que o Sol Maia (Civilização Maia) nascerá quadrado da janela de um trem indiano ou paquistanês? Só uma solução pacífica na disputa da Caxemira poderá trazer a resposta.

E o governo do Brasil - alheio ao rebuliço econômico e político de outras nações - mantém as velhas manias do “pão e circo”, com dois grandes eventos esportivos: “Copa do Mundo 2014” e “Rio 2016”. Marte (deus romano - da guerra) e Zeus (deus grego - dos jogos olímpicos) pedem certa prudência. A Grécia está falida; a Itália caminha para alguns anos de recessão; e muitos países da Europa pedem socorro financeiro. Aqui neste país abençoado por Deus e que ainda acredita em Papai Noel e espírito de Natal, o dinheiro do contribuinte (suado no trabalho e sugado na fonte) está sobrando para obras faraônicas. Enquanto se constrói novos estádios de futebol e se modernizam outros, o povo sofre com velhos problemas sociais causados por falta de infra-estrutura urbana e rural, e corrupção. Acredita-se que diversos moradores da “Favela do Moinho” (que pegou fogo em 22/12/2011) passarão o Natal na rua ou em algum alojamento público, e ficarão esperando um político municipal, estadual ou federal disfarçado de Papai Noel, que sabe pedir voto na hora de ser solidário. Algumas sugestões para a solução temporária do impasse social: 1) A presidente Dilma Rousseff poderia hospedar esses novos sem tetos em hotéis paulistanos de cinco estrelas, e mandar a conta das despesas, para o Ministério das Cidades; 2) O prefeito Gilberto Kassab (de São Paulo) - responsável pelo planejamento urbano - incluíria no pacote de hospedagem da presidente Dilma Rousseff (para os novos sem tetos da Favela do Moinho), uma festa de Réveillon e com direito a nova hospedagem, em alguma pousada de luxo do litoral paulista; 3) Quem pagará a conta? Talvez aquele poço sem fundo - não explicado - que pagou as hospedagens de alguns magistrados do poder judiciário.

Papai Noel existe! Sonhar não custa nada! Feliz Natal e um incerto Ano Novo!




domingo, 8 de maio de 2011

A CULTURA BRASILEIRA PRECISA DE EDUCAÇÃO...




UMA ANÁLISE: A MÍDIA CRITICA E NÃO DIZ NADA

( Lailton Araújo )


A cultura do Brasil precisa de que? Talvez de educação. Talvez ainda mais de liberdade em relação à Brasília. A arte não deve ser politicamente correta. Pode ser politicamente artística... Beber da fonte do Estado pode causar mal estar, intoxicação na criação e disseminação de um vírus chamado: inércia brasileira ou Brasilis inercis”.

A ministra Ana de Hollanda está sofrendo da doença “Burocratis gabinetis”, contraída nas últimas gestões do Ministério da Cultura. A comentada ministra (e que sofre protestos de uma mídia - estranha) foi funcionária do alto escalão da Funarte, e sabe que a doença contagia - de forma direta - os funcionários de carreira, e deixa enfermos os novos servidores (bem intencionados) que pretendem desinfetar a máquina cultural, contaminada pelo vírus em questão, e um gabinete em fase de contrair a bactéria mortal para a cultura: “Lobystiquis empresarius”.

O que está em questão: qual o papel da ministra Ana de Hollanda no governo da presidente Dilma?

1. Será que é servir aos amigos e aliados da “Ala Gilberto Gil / Juca Ferreira”, e a política “libera tudo”, de qualquer jeito e politicamente correta, para as massas, sem critérios do que é arte e a serviço da Internet e seus tentáculos, mesmo que o conceito da arte diga que nem tudo que se cria, ou criação, é arte... A criatura “Artis brasilis” agradece! A máquina estatal fica menos culta!

2. Será que é ter autonomia, como artista, cantora, irmã de um gênio da MPB, longe das influências pessoais de uma classe privilegiada de artistas (que deixaram suas marcas de contribuição) e outras, em fase de reconhecimento, abandonados nos confins do país, sem quaisquer formas de incentivos por parte dos poderes governamentais e áreas privadas. As associações de classes autorais (via Ecad), empresários artísticos, produtores culturais, OMB (Ordem dos Músicos do Brasil) e a mídia brasileira de direita, centro e esquerda, cobram mudanças e não mudanças. Mas, que mudanças e não mudanças querem quem coloca e se omite de colocar, a “boca no trombone”? As cobranças e não cobranças são confusas... A arte pode ser politicamente artística! Será que a arte também pode ser politicamente correta e artística ao mesmo tempo? Como se pode servir à nação (a ministra é uma servidora pública) tendo em uma mão a água, e na outra, o fogo? Como ser imparcial e dá continuidade às políticas das últimas gestões ministeriais, tendo a autonomia da marca da presidente Dilma, e a cara da ministra Ana de Hollanda? O balanço cultural e as dívidas deixadas por gestões anteriores precisam vir a público, doa a quem doer! É ético... Não se deve ter medo do passado!

Os novos tempos parecem com a Idade Média: queimam-se bruxas! Quem é a famosa bruxa no subconsciente da mídia brasileira? Talvez aquela que possui uma inteligência acima da média! A ministra Ana de Hollanda parece ser a mulher diferente do padrão burocrata e ineficiente, que habita o reino do vírus “Brasilis politics” e da bactéria “Midis sacanis”. Mas, Ana de Hollanda e seu gabinete estão engessados! Será que contraíram o vírus “Brasilis inercis”. Pode ser que sim, pode ser que não... Só ela - a ministra Ana de Hollanda - pode responder... Ministra da Cultura também pode colocar a “boca no trombone”!

"Sou músico, produtor artístico e compositor... Gostaria de ouvir alguns solos musicais, executados pelo trombone da ministra Ana de Hollanda. Eu confio na ministra... Acho que a presidente Dilma, também confia!"